14 de abril de 2007
Começa a limpeza no Poder Judiciário
Causou furor a Operação Hurricane da Polícia Federal. Peixe grande caiu na rede. Todos envolvidos na lavagem de dinheiro por meio dos controladores de jogos de bingo e caça-níqueis. Entre os presos, o desembargador José Eduardo Carreira Alvim, que era vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (RJ e ES).
Também foram detidos outros integrantes do Poder Judiciário, acusados de envolvimento e conexões com o esquema, e delegados da própria PF - Susie Pinheiro, que atuava interinamente como corregedora-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo) e Carlos Pereira, diretor da Polícia Federal em Niterói (RJ).
Foram detidos os conhecidos contraventores Anísio Abraão David, ex-presidente da Escola de Samba Beija-Flor de Nilópolis, Capitão Guimarães, agente da repressão do tempo da ditadura que se tornou presidente da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro, e Antônio Petrus Kalil (Turcão), apontado pela polícia como um dos mais influentes bicheiros do Rio.
Abraão David e capitão Guimarães são formalmente chamados de "ex-contraventores".
A rede de malha fina se estendeu por São Paulo, Bahia e Distrito Federal. Todos os 25 procurados foram presos.
A mesma "Operação Hurricane" prendeu também, aqui na Bahia, o procurador regional da República do Rio de Janeiro, João Sérgio Pereira.
Segundo o diretor do setor de inteligência da Polícia Federal de Brasília, Renato Porciúncula, as investigações começaram há um ano. O trabalho teve início a partir do contrabando de componentes eletrônicos para máquinas caça-níqueis.
O Brasil está diante de uma das maiores operações de combate à corrupção que se tem notícia, principalmente por causa dos nomes fortes envolvidos.
A Operação Furacão, Hurricane em inglês, prova que se a Polícia Federal quiser, acaba de vez com a corrupção no Poder Judiciário.
As pessoas falam que no Brasil há desembargadores que cobram R$ 1 milhão para livrar a cara de prefeitos processados nos tribunais de Justiça. Sentença judicial virou moeda corrente. Desembargadores corruptos dividem o dinheiro com advogados.
Se a Polícia Federal quiser investigar, acha.
Também foram detidos outros integrantes do Poder Judiciário, acusados de envolvimento e conexões com o esquema, e delegados da própria PF - Susie Pinheiro, que atuava interinamente como corregedora-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo) e Carlos Pereira, diretor da Polícia Federal em Niterói (RJ).
Foram detidos os conhecidos contraventores Anísio Abraão David, ex-presidente da Escola de Samba Beija-Flor de Nilópolis, Capitão Guimarães, agente da repressão do tempo da ditadura que se tornou presidente da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro, e Antônio Petrus Kalil (Turcão), apontado pela polícia como um dos mais influentes bicheiros do Rio.
Abraão David e capitão Guimarães são formalmente chamados de "ex-contraventores".
A rede de malha fina se estendeu por São Paulo, Bahia e Distrito Federal. Todos os 25 procurados foram presos.
A mesma "Operação Hurricane" prendeu também, aqui na Bahia, o procurador regional da República do Rio de Janeiro, João Sérgio Pereira.
Segundo o diretor do setor de inteligência da Polícia Federal de Brasília, Renato Porciúncula, as investigações começaram há um ano. O trabalho teve início a partir do contrabando de componentes eletrônicos para máquinas caça-níqueis.
O Brasil está diante de uma das maiores operações de combate à corrupção que se tem notícia, principalmente por causa dos nomes fortes envolvidos.
A Operação Furacão, Hurricane em inglês, prova que se a Polícia Federal quiser, acaba de vez com a corrupção no Poder Judiciário.
As pessoas falam que no Brasil há desembargadores que cobram R$ 1 milhão para livrar a cara de prefeitos processados nos tribunais de Justiça. Sentença judicial virou moeda corrente. Desembargadores corruptos dividem o dinheiro com advogados.
Se a Polícia Federal quiser investigar, acha.