18 de dezembro de 2006
Mulher esfaqueou deputado ACM Neto (PFL) pelas costas
Os carlistas tentaram esconder, mas, não conseguiram. O deputado ACM Neto (PFL-BA) ao sair de seu escritório na Pituba, em Salvador, foi agredido por uma mulher chamada Rita de Cássia Sampaio de Souza, de 40 anos. Isso por volta do meio-dia desta segunda-feira (18). A mulher tentou esfaquear o deputado pelas costas, mas, foi contida e presa pelos policiais da Casa Militar (?). ACM Neto sofreu ferimentos leves e passou o dia no Hospital da Bahia. A mulher está detida na 16ª Delegacia de Polícia.
1) O que faziam policiais-militares da Casa Civil do governo da Bahia num escritório político do PFL? Ao que me consta, ACM Neto não é do governo, muito menos governador para merecer escolta.
2) É preciso acompanhar a integridade física desta mulher, porque, por muito menos, pessoas foram torturadas e/ou mortas em dependência policiais da Bahia. Não há respeito aos direitos humanos.
3) Por que será que uma mulher do povo alimenta um ódio tão grande a ponto de tentar agredir ACM Neto?
4) Às 17h já havia jornalista atrás do governador eleito, Jaques Wagner. Queria ouvir a opinião dele a respeito do “atentado”. Jornalista que se respeita deveria forçar a barra num caso estritamente policial?
5) Como o circo político na Bahia é muito grande, é preciso conferir se não foi tudo armação do deputado para aparecer como vítima. Afinal, depois que as CPIs fajutas acabaram, o deputado está num ostracismo danado.
1) O que faziam policiais-militares da Casa Civil do governo da Bahia num escritório político do PFL? Ao que me consta, ACM Neto não é do governo, muito menos governador para merecer escolta.
2) É preciso acompanhar a integridade física desta mulher, porque, por muito menos, pessoas foram torturadas e/ou mortas em dependência policiais da Bahia. Não há respeito aos direitos humanos.
3) Por que será que uma mulher do povo alimenta um ódio tão grande a ponto de tentar agredir ACM Neto?
4) Às 17h já havia jornalista atrás do governador eleito, Jaques Wagner. Queria ouvir a opinião dele a respeito do “atentado”. Jornalista que se respeita deveria forçar a barra num caso estritamente policial?
5) Como o circo político na Bahia é muito grande, é preciso conferir se não foi tudo armação do deputado para aparecer como vítima. Afinal, depois que as CPIs fajutas acabaram, o deputado está num ostracismo danado.
