19 de novembro de 2006

 

A moda agora é bater no Bolsa Família

Na campanha eleitoral, o candidato Paulo Souto, do PFL, bancou o bobo político e chegou a criticar o programa Bolsa Família, que transfere renda para famílias carentes, que passam fome. Deu no que deu, perdeu para Jaques Wagner, do PT, que se esforçava para vincular sua imagem ao Bolsa Família.

Passada a campanha, a Igreja Católica através da CNBB começa a bater no Bolsa Família. Padres e bispos não passam fome, como os ricaços do PFL, e podem se dar ao luxo de combater o programa de transferência de renda do Governo Lula.

Assim como o PFL perdeu votos, os padres da CNBB vão perder devotos.

O Bolsa Família é definitivo. Com o PT no poder a meta é fazer com que ninguém passe fome no Brasil. Os recursos orçamentários para os programas de transferência de renda vão aumentar. Não há caminho de volta, por mais que as elites religiosas e capitalistas forcem.

O Portal Terra agora edita uma entrevista com economista maluquete do PNUD que afirma que a prioridade é investir na água, não na fome. Este também não passa fome, não sabe o que é isso e fala bobagem. Não há contradição entre saneamento básico e proteção social contra a fome. É coisa de quem quer aparecer, ou está a serviço do radicalismo anti-povo do PFL ou dos padres reacionários.

O povo brasileiro decidiu que o Bolsa Família fica. Fome, nunca mais.

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