27 de novembro de 2006
Grande imprensa agora ataca a Petrobras
É um exemplo de irresponsabilidade e mau jornalismo as matérias veiculadas pelos jornais o Globo (RJ) e Folha de S. Paulo (SP) tentando mostrar um suposto favorecimento da estatal a ONGs que seriam ligadas ao PT e a empresas que doaram recursos a campanhas eleitorais de candidatos deste partido. É pura armação. Basicamente, é um “jornalismo” servil ao PFL. Planta-se a notícia fajuta e o político do PFL a leva para a tribuna.
Receita antiga. As matérias fajutas falam de contratos em torno de R$ 31 milhões. Mas são 70 mil fornecedores. Muito fácil encontrar entre eles alguém ligado ao PT, como seria muito fácil encontrar alguém ligado ao PFL ou ao PSDB. Os jornalões e os jornalistas de aluguel querem comprometer uma empresa que investe R$ 22,6 bilhões com grande impacto na economia.
A máfia da imprensa divulgou que a Associação Brasileira de Engenharia Industrial (Abemi) - receberia R$ 268 milhões para formação de 70 mil profissionais nos próximos dois anos. É mentira. A Abemi não receberá dinheiro algum. Os recursos serão repassados diretamente para as instituições que vão treinar os profissionais.
Mas, numa coisa os dois jornais têm razão. É preciso apurar contratos da Petrobrás que beneficiam certas instituições em nome de programas sociais, como a Fundação Roberto Marinho. É preciso apurar quanto o jornal “O Globo”, “TV Globo” e revista “Época”, do mesmo grupo, levam das verbas publicitárias da estatal.
Mais do que nunca é preciso democratizar a mídia.
Receita antiga. As matérias fajutas falam de contratos em torno de R$ 31 milhões. Mas são 70 mil fornecedores. Muito fácil encontrar entre eles alguém ligado ao PT, como seria muito fácil encontrar alguém ligado ao PFL ou ao PSDB. Os jornalões e os jornalistas de aluguel querem comprometer uma empresa que investe R$ 22,6 bilhões com grande impacto na economia.
A máfia da imprensa divulgou que a Associação Brasileira de Engenharia Industrial (Abemi) - receberia R$ 268 milhões para formação de 70 mil profissionais nos próximos dois anos. É mentira. A Abemi não receberá dinheiro algum. Os recursos serão repassados diretamente para as instituições que vão treinar os profissionais.
Mas, numa coisa os dois jornais têm razão. É preciso apurar contratos da Petrobrás que beneficiam certas instituições em nome de programas sociais, como a Fundação Roberto Marinho. É preciso apurar quanto o jornal “O Globo”, “TV Globo” e revista “Época”, do mesmo grupo, levam das verbas publicitárias da estatal.
Mais do que nunca é preciso democratizar a mídia.