1 de setembro de 2006
A revista Veja sempre se supera na mentira
Estou com problemas para ler a revista Veja. Já tinha eliminado de minhas leituras tudo sobre política, Lula e Cuba. É tudo mentira grosseira. Mas ainda lia a coluna Radar, de Lauro Jardim. Na semana passada, antes dessa edição do açúcar na capa. Ele escreveu que Luiz Gushiken, Secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, jantou no restaurante Magari, em São Paulo, em companhia de um diretor de empresa de comunicação, bebeu Chatêau Latour, fumou charutos cubanos e pagou R$ 3.500 da conta, em dinheiro.
Depois se apurou que o comensal não era diretor de empresa de comunicação, foi ele que levou o vinho, um drucru-Beaucaillon comprado em Nova York por 54 dólares, o charuto era nacional e a conta, paga com cartão de crédito, foi de R$ 360.
Se Lauro Jardim, na coluna Radar, mente assim tão descaradamente, como é que eu vou acreditar nas suas informações daqui prá frente?
Trabalhar na revista Veja adoece as pessoas!
Depois se apurou que o comensal não era diretor de empresa de comunicação, foi ele que levou o vinho, um drucru-Beaucaillon comprado em Nova York por 54 dólares, o charuto era nacional e a conta, paga com cartão de crédito, foi de R$ 360.
Se Lauro Jardim, na coluna Radar, mente assim tão descaradamente, como é que eu vou acreditar nas suas informações daqui prá frente?
Trabalhar na revista Veja adoece as pessoas!
