24 de agosto de 2006

 

"Cristianização" não, é sem-vergonhice mesmo

A expressão "cristianização" nasceu na eleição presidencial de 1950, quando o PSD lançou o mineiro Cristiano Machado à Presidência, mas, apoiou oficiosamente o candidato do PTB, Getúlio Vargas, que retornou ao poder pela segunda vez.

Estão dizendo agora que Alckmin está sendo “cristianizado”, ou seja, abandonado à própria sorte pelos aliados em diversos estados, inclusive na Bahia. “Cristianização” é um nome bonito para traição política.

Na Bahia, o que está ocorrendo é sem-vergonhice mesmo. O senador ACM finge na TV que apóia Alckmin; e Paulo Souto, o candidato, sai de baixo. A propaganda eleitoral do PFL/PSDB mal cita Alckmin, a ponto de as direções nacionais do PSDB e PFL cogitarem uma intervenção nos programas eleitorais.

Na Bahia está ocorrendo uma fraude eleitoral. Wagner apóia Lula. E Lula apóia Wagner. Mas os políticos do interior vinculados ao carlismo e ao soutismo estão sendo liberados para votar em Lula, desde que garantam o voto em Paulo Souto.

“Cristianização” droga nenhuma, isso é a mais pura fraude eleitoral. Coitados dos eleitores baianos. Estão sendo enganados pelos espertalhões de sempre.

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