10 de julho de 2006
Por que Wagner vai ganhar a eleição na Bahia
A melhor cobertura do ato político (sábado, 8 de julho) que reuniu os principais prefeitos da Grande Salvador, em apoio à candidatura de Jaques Wagner ao governo da Bahia, foi do site O Vermelho, do PCdoB. No Hotel Fiesta, discursaram os prefeitos de Salvador, João Henrique (PDT), de Camaçari, Luis Caetano (PT), de Lauro de Freitas, Moema Gramacho (PT), de São Francisco do Conde, Antônio Pascoal (PP), de São Sebastião do Passe, Tânia Portugal (PCdoB), de Simões Filho, Edson Almeida (PL) e ainda Maria Maia, ex-prefeita de Candeias, além de 300 lideranças políticas, deputados e vereadores, incluindo os presidentes dos partidos que integram a coligação Bahia de Todos Nós (PT, PCdoB, PMDB, PMN, PPS, PSB, PTB e PV).
Os prefeitos Luís Caetano e Moema Gramacho lançaram o desafio: garantir às candidaturas de Wagner (PT) e do vice-governador, Edmundo Pereira (PMDB), uma vantagem de 1 milhão de votos sobre o governador Paulo Souto (PFL), candidato à reeleição. A vantagem na Região Metropolitana de Salvador será decisiva, pois no interior baiano é mais forte o controle coronelista imposto pelo carlismo. Um terço do eleitorado da Bahia está concentrado em Salvador, Camaçari e Lauro de Freitas, que estão entre as dez maiores cidades baianas.
Desde 2002, quando as oposições divididas perderam , as coisas mudaram. Em 2002, quando saiu de 2% e chegou a 38,3%, perdendo por 300 mil votos, Wagner não teve apoio de nenhum prefeito da Região Metropolitana e muito menos de Salvador. Ainda assim obteve em Salvador 223 mil votos A MAIS que o candidato do PFL. Em 2002, Wagner obteve uma frente de 243 mil votos na Região Metropolitana. Agora, ele construiu uma grande aliança política só comparável à coligação que elegeu Waldir Pires em 1986, com um milhão e 500 mil votos de frente.
Em 2002, Wagner partiu com apoio de apenas sete prefeitos, agora parte com o apoio de 70 prefeitos. Em 2002, Wagner teve 2 minutos de horário eleitoral na TV e no rádio. Agora tem 9 minutos, 30% a mais que o candidato do PFL. As oposições cresceram, o PFL encolheu. Assim como uma ampla coligação elegeu Waldir Pires, também o prefeito atual de Salvador, João Henrique, foi eleito por uma ampla aliança, com uma frente de 800 mil votos sobre o pefelista César Borges.
Minha gente!!!Com a simpatia declarada do presidente Lula, com uma ampla coligação, com o Bolsa Família, a Farmácia Popular, a expansão da Universidade Federal da Bahia, os investimentos pesados do Governo Federal, via empresas e bancos estatais, Wagner tem tudo para ser governador.
Os prefeitos Luís Caetano e Moema Gramacho lançaram o desafio: garantir às candidaturas de Wagner (PT) e do vice-governador, Edmundo Pereira (PMDB), uma vantagem de 1 milhão de votos sobre o governador Paulo Souto (PFL), candidato à reeleição. A vantagem na Região Metropolitana de Salvador será decisiva, pois no interior baiano é mais forte o controle coronelista imposto pelo carlismo. Um terço do eleitorado da Bahia está concentrado em Salvador, Camaçari e Lauro de Freitas, que estão entre as dez maiores cidades baianas.
Desde 2002, quando as oposições divididas perderam , as coisas mudaram. Em 2002, quando saiu de 2% e chegou a 38,3%, perdendo por 300 mil votos, Wagner não teve apoio de nenhum prefeito da Região Metropolitana e muito menos de Salvador. Ainda assim obteve em Salvador 223 mil votos A MAIS que o candidato do PFL. Em 2002, Wagner obteve uma frente de 243 mil votos na Região Metropolitana. Agora, ele construiu uma grande aliança política só comparável à coligação que elegeu Waldir Pires em 1986, com um milhão e 500 mil votos de frente.
Em 2002, Wagner partiu com apoio de apenas sete prefeitos, agora parte com o apoio de 70 prefeitos. Em 2002, Wagner teve 2 minutos de horário eleitoral na TV e no rádio. Agora tem 9 minutos, 30% a mais que o candidato do PFL. As oposições cresceram, o PFL encolheu. Assim como uma ampla coligação elegeu Waldir Pires, também o prefeito atual de Salvador, João Henrique, foi eleito por uma ampla aliança, com uma frente de 800 mil votos sobre o pefelista César Borges.
Minha gente!!!Com a simpatia declarada do presidente Lula, com uma ampla coligação, com o Bolsa Família, a Farmácia Popular, a expansão da Universidade Federal da Bahia, os investimentos pesados do Governo Federal, via empresas e bancos estatais, Wagner tem tudo para ser governador.