3 de maio de 2012

 

Incinerar corpos é um método nazista, acusa Bernardo Kucinski

Os torturadores e assassinos da ditadura militar (1964-1985) chegaram ao extremo da psicopatia. Em ‘Memórias de uma guerra suja’, um depoimento a Rogério Medeiros e Marcelo Netto, o ex-delegado Cláudio Guerra, do DOPS, afirma que 11 desaparecidos políticos brasileiros foram reduzidos a cinzas em 1973 num imenso forno da Usina Cambahyba, localizada no município fluminense de Campos. Seu proprietário, um anti-comunista radical, Heli Ribeiro, era amigo pessoal de Guerra.

As vítimas desse Auschwitz tropical, segundo o livro, foram: João Batista e Joaquim Pires Cerveira, presos na Argentina pela equipe do delegado Fleury; - Ana Rosa Kucinsk e seu companheiro Wilson Silva, “a mulher apresentava marcas de mordidas pelo corpo, talvez por ter sido violentada sexualmente, e o jovem não tinha as unhas da mão direita” – ; David Capistrano (“lhe haviam arrancado a mão direita”) , João Massena Mello, José Roman e Luiz Ignácio Maranhão Filho, dirigentes históricos do PCB; – Fernando Augusto Santa Cruz Oliveira e Eduardo Collier Filho, militantes da Ação Popular Marxista Leninista (APML).

Como dar anistia àqueles cães loucos enfurecidos?

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