16 de novembro de 2011
Estados Unidos, o império em crise
A crise mundial é de grande proporções. Trata-se, obviamente, da mesma crise de 2008. Uma crise que nasceu no coração do capitalismo, nos EUA e na Europa. E somente comparável, sem exagero, ao crack de 1929. Os países emergentes devem insistir no caminho da paz. As velhas potências dão sinais de decadência, e isso representa guerra, força militar. O curioso é que só se fala em ajuda aos bancos, não se fala em ajuda aos trabalhadores. Na América latina fortalece-se o movimento contra o neoliberalismo, com a emergência de governos progressistas, reformistas e de esquerda. Por conta disso, há melhorias na vida dos povos.
Curioso observar, no Brasil, o discurso de oposição ao projeto da revolução democrática em curso desde 2003, quando Lula assumiu. Diante da crise mundial, ao tentar dar respostas, com seu núcleo de inteligência localizado no PSDB, ela insiste em manter e fortalecer as propostas neoliberais, que envolvem o enfraquecimento do Estado, privatização dos fundos públicos, privatização das estatais. A crise atingirá a América do Sul. Está chegando ao Brasil, que vai enfrentá-la com políticas sociais, distribuidoras de renda, que tem garantido, junto com a valorização inédita do salário mínimo, o dinamismo da economia e a continuidade da distribuição de renda.
Corretamente, o governo da presidenta Dilma tem intensificado a política de incremento da produção, inclusive com a redução dos juros, medida correta, e reclamada há muito tempo. A queda dos juros deve continuar, e tal medida é parte da política de enfrentamento da crise. Volta-se a insistir, como o tem feito a presidenta, que não se deve perder de vista o grande objetivo de acabar com a miséria extrema em nosso País. O Brasil, desde 2002, tem recusado a idéia de que primeiro é preciso crescer para depois repartir a riqueza. É a política de distribuição de renda, de repartição da renda, que assegura o crescimento, a manutenção e ampliação do mercado de massas, e é nessa linha que o desenvolvimento brasileiro deve continuar nos próximos anos.
Em síntese, este é o pensamento do deputado federal Emiliano José (PT-BA) publicado em artigo no site da revista CartaCapital, com o título: “Estados Unidos, o império da crise”.
LEIA NA ÍNTEGRA http://www.emilianojose.com.br/?event=Site.dspNoticiaDetalhe¬icia_id=1054
Curioso observar, no Brasil, o discurso de oposição ao projeto da revolução democrática em curso desde 2003, quando Lula assumiu. Diante da crise mundial, ao tentar dar respostas, com seu núcleo de inteligência localizado no PSDB, ela insiste em manter e fortalecer as propostas neoliberais, que envolvem o enfraquecimento do Estado, privatização dos fundos públicos, privatização das estatais. A crise atingirá a América do Sul. Está chegando ao Brasil, que vai enfrentá-la com políticas sociais, distribuidoras de renda, que tem garantido, junto com a valorização inédita do salário mínimo, o dinamismo da economia e a continuidade da distribuição de renda.
Corretamente, o governo da presidenta Dilma tem intensificado a política de incremento da produção, inclusive com a redução dos juros, medida correta, e reclamada há muito tempo. A queda dos juros deve continuar, e tal medida é parte da política de enfrentamento da crise. Volta-se a insistir, como o tem feito a presidenta, que não se deve perder de vista o grande objetivo de acabar com a miséria extrema em nosso País. O Brasil, desde 2002, tem recusado a idéia de que primeiro é preciso crescer para depois repartir a riqueza. É a política de distribuição de renda, de repartição da renda, que assegura o crescimento, a manutenção e ampliação do mercado de massas, e é nessa linha que o desenvolvimento brasileiro deve continuar nos próximos anos.
Em síntese, este é o pensamento do deputado federal Emiliano José (PT-BA) publicado em artigo no site da revista CartaCapital, com o título: “Estados Unidos, o império da crise”.
LEIA NA ÍNTEGRA http://www.emilianojose.com.br/?event=Site.dspNoticiaDetalhe¬icia_id=1054