4 de outubro de 2011
Brasil exporta políticas de proteção social
O governo brasileiro foi convidado pelo Banco Mundial (Bird) para auxiliar na construção de uma estratégia de atuação nas áreas de proteção social e trabalho para os próximos dez anos (2012-2022). O representante do País no grupo será o secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Rômulo Paes de Sousa.
O Brasil foi escolhido para fazer parte dessa iniciativa devido o sucesso das políticas sociais, que nos últimos oito anos retiraram cerca de 28 milhões de pessoas da linha da pobreza, pela condução da política econômica durante a crise mundial iniciada em 2008 e pelo compromisso de superar a extrema pobreza.
O Brasil é o único país da América do Sul cujos projetos sociais serão tomados como referência para a execução do plano mundial. O secretário Rômulo Paes esteve na semana passada em Washington, nos Estados Unidos, durante reunião do grupo consultor do Bird, para definir o planejamento internacional. Foi o segundo encontro dos especialistas que, debateram o entendimento da instituição sobre as estratégias de proteção social e trabalho para a próxima década.
De acordo com o secretário, há consenso de que as medidas adotadas devem se sustentar em políticas públicas de geração de trabalho e transferência de renda.
A ideia, segundo ele, é adotar um plano mundial que estimule a inclusão produtiva, que tenha abordagem conjunta, mas que respeite as distinções entre as necessidades dos moradores das zonas rural e urbana. A aplicação desse entendimento internamente é o plano de superação da extrema pobreza, o Brasil Sem Miséria.
Além do Brasil, foram convidados pelo Banco Mundial para a construção dessa estratégia de atuação autoridades da Costa Rica, Filipinas, China, Serra Leoa e Rússia.
Fonte: (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome)
O Brasil foi escolhido para fazer parte dessa iniciativa devido o sucesso das políticas sociais, que nos últimos oito anos retiraram cerca de 28 milhões de pessoas da linha da pobreza, pela condução da política econômica durante a crise mundial iniciada em 2008 e pelo compromisso de superar a extrema pobreza.
O Brasil é o único país da América do Sul cujos projetos sociais serão tomados como referência para a execução do plano mundial. O secretário Rômulo Paes esteve na semana passada em Washington, nos Estados Unidos, durante reunião do grupo consultor do Bird, para definir o planejamento internacional. Foi o segundo encontro dos especialistas que, debateram o entendimento da instituição sobre as estratégias de proteção social e trabalho para a próxima década.
De acordo com o secretário, há consenso de que as medidas adotadas devem se sustentar em políticas públicas de geração de trabalho e transferência de renda.
A ideia, segundo ele, é adotar um plano mundial que estimule a inclusão produtiva, que tenha abordagem conjunta, mas que respeite as distinções entre as necessidades dos moradores das zonas rural e urbana. A aplicação desse entendimento internamente é o plano de superação da extrema pobreza, o Brasil Sem Miséria.
Além do Brasil, foram convidados pelo Banco Mundial para a construção dessa estratégia de atuação autoridades da Costa Rica, Filipinas, China, Serra Leoa e Rússia.
Fonte: (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome)