4 de setembro de 2011
Revista VEJA usou jornalista novato para jornalismo criminoso
Foi uma covardia. Com o mercado em baixa, os chefes da revista VEJA destacaram um jornalista recém-formado para tentar invadir a suíte do ex-chefe da Casa Civil, José Dirceu, no Hotel Naoun, em Brasilia. Resultado: Gustavo Ribeiro começa sua carreira jornalística denunciado à polícia Civil do Distrito Federal e à Polícia Federal por tentativa de invasão de domicílio e instalação de câmaras escondidas e escutas clandestinas numa propriedade privada.
Gustavo Ribeiro é a prova viva de que jovens jornalistas estão sendo estimulados pelos patrões a cruzar as fronteiras da lei para subir na carreira, a qualquer custo. O rapazola se formou jornalista pela Universidade Católica de Brasília em 2009. De lá para cá, trabalhou três meses no jornal Correio Brasiliense e, atualmente, está trabalhando na Veja, onde tem um ano e nove meses de casa. Ou seja: é jornalista há míseros dois anos.
Em tão pouco tempo, o currículo desse garoto já contabiliza, além de sua última travessura, um processo por violação de ética profissional que corre no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal (SJPDF) devido a matéria intitulada “Madraçal no Planalto”, que versa sobre a Universidade de Brasília e seu reitor e que foi publicada pela revista Veja em 6 de julho deste ano.
Segundo Venício Lima, ex-professor-titular de Ciência Política e Comunicação da UnB, “Tanto do ponto de vista técnico como ético, a referida matéria é um exemplo acabado de mau jornalismo. Editorializada e adjetivada, a matéria não cumpre as regras elementares básicas do jornalismo e foi desmentida por “fontes” cujos nomes nela aparecem, além de ter recebido repúdio quase unânime da própria comunidade acadêmica da UnB”.
O foca vai acabar virando o bode expiatório. O inquérito contra o rapaz já corre na Polícia Civil de Brasília e na Polícia Federal, que já têm as imagens do circuito interno de tevê do hotel Naoum de Brasília que mostram sua conversa com a camareira do andar em que José Dirceu se hospedou.
Essa é a escolinha do crime da revista VEJA .
Leia na íntegra em BLOG DA CIDADANIA
Gustavo Ribeiro é a prova viva de que jovens jornalistas estão sendo estimulados pelos patrões a cruzar as fronteiras da lei para subir na carreira, a qualquer custo. O rapazola se formou jornalista pela Universidade Católica de Brasília em 2009. De lá para cá, trabalhou três meses no jornal Correio Brasiliense e, atualmente, está trabalhando na Veja, onde tem um ano e nove meses de casa. Ou seja: é jornalista há míseros dois anos.
Em tão pouco tempo, o currículo desse garoto já contabiliza, além de sua última travessura, um processo por violação de ética profissional que corre no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal (SJPDF) devido a matéria intitulada “Madraçal no Planalto”, que versa sobre a Universidade de Brasília e seu reitor e que foi publicada pela revista Veja em 6 de julho deste ano.
Segundo Venício Lima, ex-professor-titular de Ciência Política e Comunicação da UnB, “Tanto do ponto de vista técnico como ético, a referida matéria é um exemplo acabado de mau jornalismo. Editorializada e adjetivada, a matéria não cumpre as regras elementares básicas do jornalismo e foi desmentida por “fontes” cujos nomes nela aparecem, além de ter recebido repúdio quase unânime da própria comunidade acadêmica da UnB”.
O foca vai acabar virando o bode expiatório. O inquérito contra o rapaz já corre na Polícia Civil de Brasília e na Polícia Federal, que já têm as imagens do circuito interno de tevê do hotel Naoum de Brasília que mostram sua conversa com a camareira do andar em que José Dirceu se hospedou.
Essa é a escolinha do crime da revista VEJA .
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