19 de setembro de 2011
Eu me solidarizo com o governo do Brasil na luta contra a corrupção
Certa imprensa tenta confundir as coisas. O governo do Brasil se dedica ao combate à corrupção e as manchetes soam como se o governo fosse responsável por elas. Um jornalismo irresponsável, refém de partidos de oposição, confunde o clamor do povo pela ética no trato do dinheiro público com manifesto de indignados insinceros.
A oposição não tem projeto político para o país e ocupa seu tempo numa política indigente de denuncismo, escondendo sua incapacidade de pensar o Brasil. O cinismo é tanto que os números utilizados para “provar” a corrupção são retirados dos próprios sites governamentais.
Ao contrário da oposição e da mídia partidarizada, o governo Dilma Rousseff, seguindo a estratégia dos governos de Lula, tem projeto político para a Nação.
Ninguém mais questiona as mudanças nas condições de vida de boa parte do povo brasileiro. A inclusão de milhões de brasileiros ao processo de distribuição da riqueza explica, em grande parte, porque as virulentas reportagens denunciando atos de corrupção não sensibiliza as grandes massas.
Uma parte da classe média que nunca engoliu o PT, Lula e Dilma, alimenta o coro dos “indignados” na Internet.
Aos poucos, o povo brasileiro vai se dando conta que o problema da corrupção é mundial, globalizado, afetando praticamente todos os países do planeta. O governo brasileiro tem participado de todas as iniciativas, tratados, acordos internacionais para enfrentar a corrupção, através da ONU, da OEA, e da OCDE.
Há menos de 15 dias, executivos federais estiveram aqui em Salvador para treinar funcionários das agências de fomento contra os esquemas de lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo. Na Desenbahia, acompanhei as palestras pessoalmente.
É uma grosseira falsidade afirmar que os governos Lula não combateram a corrupção. Os números da Controladoria-Geral da União (CGU) são transparentes.
Novamente, valho-me de um discurso do deputado federal Emiliano José (PT-BA), com base em consistente relatório da CGU:
1º) Desde 2003, o Governo Lula adotou a decisão política fundamental de investir no fortalecimento dos órgãos de controle e de investigação, tais como a CGU, a Polícia Federal e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) Isso se traduziu, concretamente, por exemplo, no incremento substancial do número de policiais e de auditores, na recomposição salarial dessas categorias, no reequipamento desses órgãos e, mais importante, na absoluta independência de atuação dessas instituições;
2º) A decisão política de abrir as portas e as informações do Poder Executivo ao amplo escrutínio do Ministério Público, de modo a que este pudesse melhor cumprir sua função constitucional, bem ao contrário do que ocorria até então, conforme é público e notório. Com Lula e Dilma, os procuradores-gerais escolhidos foram, sempre, os indicados pelo voto da categoria e deram todas as mostras de sua total autonomia, como o país inteiro tem testemunhado;
3º) A imprensa jamais teve tamanha liberdade de acesso às informações sobre as investigações e sobre a execução dos gastos públicos, mercê do aumento cada vez maior da transparência na Administração Federal;
4º) A radical mudança na forma de operação dos organismos de controle do Estado, que passaram a atuar de forma integrada e articulada, embora cada um no seu papel: a CGU, a Polícia Federal, o Ministério Público, o Tribunal de Contas da União, o COAF, a Receita Federal, entre outros.
É claro que as instituições não se transformam e nem se purificam da noite para o dia. As velhas práticas não são erradicadas apenas pela vontade de mudar ou pela decisão de fazê-lo. Isso não se faz por um ato. Trata-se de um processo. O importante é que os Governos de Lula deram início à transformação e que ela está em marcha.
Ficar, portanto, choramingando pela imprensa, não acrescenta nada à luta contra a
corrupção enfrentada pelo governo Dilma, nas entranhas do Estado.
A oposição não tem projeto político para o país e ocupa seu tempo numa política indigente de denuncismo, escondendo sua incapacidade de pensar o Brasil. O cinismo é tanto que os números utilizados para “provar” a corrupção são retirados dos próprios sites governamentais.
Ao contrário da oposição e da mídia partidarizada, o governo Dilma Rousseff, seguindo a estratégia dos governos de Lula, tem projeto político para a Nação.
Ninguém mais questiona as mudanças nas condições de vida de boa parte do povo brasileiro. A inclusão de milhões de brasileiros ao processo de distribuição da riqueza explica, em grande parte, porque as virulentas reportagens denunciando atos de corrupção não sensibiliza as grandes massas.
Uma parte da classe média que nunca engoliu o PT, Lula e Dilma, alimenta o coro dos “indignados” na Internet.
Aos poucos, o povo brasileiro vai se dando conta que o problema da corrupção é mundial, globalizado, afetando praticamente todos os países do planeta. O governo brasileiro tem participado de todas as iniciativas, tratados, acordos internacionais para enfrentar a corrupção, através da ONU, da OEA, e da OCDE.
Há menos de 15 dias, executivos federais estiveram aqui em Salvador para treinar funcionários das agências de fomento contra os esquemas de lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo. Na Desenbahia, acompanhei as palestras pessoalmente.
É uma grosseira falsidade afirmar que os governos Lula não combateram a corrupção. Os números da Controladoria-Geral da União (CGU) são transparentes.
Novamente, valho-me de um discurso do deputado federal Emiliano José (PT-BA), com base em consistente relatório da CGU:
1º) Desde 2003, o Governo Lula adotou a decisão política fundamental de investir no fortalecimento dos órgãos de controle e de investigação, tais como a CGU, a Polícia Federal e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) Isso se traduziu, concretamente, por exemplo, no incremento substancial do número de policiais e de auditores, na recomposição salarial dessas categorias, no reequipamento desses órgãos e, mais importante, na absoluta independência de atuação dessas instituições;
2º) A decisão política de abrir as portas e as informações do Poder Executivo ao amplo escrutínio do Ministério Público, de modo a que este pudesse melhor cumprir sua função constitucional, bem ao contrário do que ocorria até então, conforme é público e notório. Com Lula e Dilma, os procuradores-gerais escolhidos foram, sempre, os indicados pelo voto da categoria e deram todas as mostras de sua total autonomia, como o país inteiro tem testemunhado;
3º) A imprensa jamais teve tamanha liberdade de acesso às informações sobre as investigações e sobre a execução dos gastos públicos, mercê do aumento cada vez maior da transparência na Administração Federal;
4º) A radical mudança na forma de operação dos organismos de controle do Estado, que passaram a atuar de forma integrada e articulada, embora cada um no seu papel: a CGU, a Polícia Federal, o Ministério Público, o Tribunal de Contas da União, o COAF, a Receita Federal, entre outros.
É claro que as instituições não se transformam e nem se purificam da noite para o dia. As velhas práticas não são erradicadas apenas pela vontade de mudar ou pela decisão de fazê-lo. Isso não se faz por um ato. Trata-se de um processo. O importante é que os Governos de Lula deram início à transformação e que ela está em marcha.
Ficar, portanto, choramingando pela imprensa, não acrescenta nada à luta contra a
corrupção enfrentada pelo governo Dilma, nas entranhas do Estado.