11 de maio de 2011
TSE revela quem da Bahia mamou nas tetas do fundo partidário nas eleições de 2010
O jornal Valor publicou outro dia (10/05) instigante reportagem sobre quatro partidos políticos (PP, DEM, PDT e PR) que repassaram verbas do fundo partidário a seletos candidatos, nas eleições de 2010, segundo informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O candidato a deputado federal José Carlos Araújo (PDT-BA) chama atenção porque lançou mão sozinho de R$ 300 mil. A média é de uma “ajuda” de R$ 40 mil. Maurício Trindade (PR-BA), por exemplo, levou R$ 45 mil.
Mas, o que mais chamou a atenção foram duas duplas familiares. João Leão (PP-BA) candidato a deputado federal levou R$ 40 mil e seu filho Cacá Leão (PP-BA), candidato a deputado estadual levou R$ 20 mil.
O candidato a deputado federal Mário Negromonte (PP-BA) levou R$ R$ 40 mil e seu filho Mário Negromonte Júnior (PP-BA), candidato a estadual, levou R$ 20 mil.
Mas, o dono da bola mesmo foi Roberto Britto (PP-BA), candidato a deputado federal, que levou sozinho R$ 90 mil.
João Leão, Cacá Leão, Roberto Brito, Mário Negromonte, Mário Negromonte Júnior não tinham porque financiar suas campanhas com verba pública partidária. Durante anos eles fizeram do município de Lauro de Freitas um grande balcão de negócios imobiliários. São todos ricos.
Ninguém do DEM da Bahia mamou nas tetas do Fundo Partidário, as verbas foram gastas com dirigentes em outros quatro estados.
O candidato a deputado federal José Carlos Araújo (PDT-BA) chama atenção porque lançou mão sozinho de R$ 300 mil. A média é de uma “ajuda” de R$ 40 mil. Maurício Trindade (PR-BA), por exemplo, levou R$ 45 mil.
Mas, o que mais chamou a atenção foram duas duplas familiares. João Leão (PP-BA) candidato a deputado federal levou R$ 40 mil e seu filho Cacá Leão (PP-BA), candidato a deputado estadual levou R$ 20 mil.
O candidato a deputado federal Mário Negromonte (PP-BA) levou R$ R$ 40 mil e seu filho Mário Negromonte Júnior (PP-BA), candidato a estadual, levou R$ 20 mil.
Mas, o dono da bola mesmo foi Roberto Britto (PP-BA), candidato a deputado federal, que levou sozinho R$ 90 mil.
João Leão, Cacá Leão, Roberto Brito, Mário Negromonte, Mário Negromonte Júnior não tinham porque financiar suas campanhas com verba pública partidária. Durante anos eles fizeram do município de Lauro de Freitas um grande balcão de negócios imobiliários. São todos ricos.
Ninguém do DEM da Bahia mamou nas tetas do Fundo Partidário, as verbas foram gastas com dirigentes em outros quatro estados.