1 de maio de 2011
Plano para erradicar pobreza extrema vai atingir 1,5 milhão de famílias
A presidenta Dilma vai lançar, agora em maio, o Plano Nacional de Erradicação da Pobreza Extrema (PNEPE). É o programa “Brasil Sem Miséria” mencionado enfaticamente por ela em sua mensagem do 1º de Maio. O plano vai beneficiar 1,5 milhão de famílias que ainda não tem acesso ao vitorioso programa Bolsa Família. O objetivo é a universalização do Bolsa Família e o fortalecimento dos programas de distribuição de renda. É uma verdadeira revolução social pacífica. O que Dilma não conseguiu realizar pela guerrilha, vai realizar pela democracia.
De acordo com a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, além da meta de atingir 1,5 milhão de famílias que ainda não tem acesso ao Bolsa Família, outras duas metas serão integradas aos esforço governamental: a capacitação de mão de obra e a ampliação dos serviços públicos, principalmente, nas áreas da Saúde, Educação e Assistência Social.
A ministra explicou que uma parcela importante da população pobre não tem acesso total ou parcial a tais serviços pois eles não são adequados à ela. “Vamos repensar tais serviços para que cheguem a elas”.
O Cadastro Único, que contém dados de 20 milhões de famílias beneficiadas por programas sociais, será a principal ferramenta do Plano Nacional de Erradicação da Pobreza (PNEPE), publicitariamente batizado pela presidenta Dilma de programa Brasil Sem Miséria. Segundo a ministra Campello, “ novo cadastro separou alguns públicos que antes tínhamos dificuldade de identificar, como a população de rua”.
O programa de computador, que está em sua sétima versão, permite a identificação das famílias em situação de pobreza extrema; comunidades tradicionais, como indígenas e quilombolas; moradores de rua; pessoas sem registro civil de nascimento; famílias em que há crianças submetidas ao trabalho infantil; além das características dos domicílios e o acesso aos serviços públicos oferecidos pelo governo.
Com informações do Blog Brasília Confidencial
De acordo com a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, além da meta de atingir 1,5 milhão de famílias que ainda não tem acesso ao Bolsa Família, outras duas metas serão integradas aos esforço governamental: a capacitação de mão de obra e a ampliação dos serviços públicos, principalmente, nas áreas da Saúde, Educação e Assistência Social.
A ministra explicou que uma parcela importante da população pobre não tem acesso total ou parcial a tais serviços pois eles não são adequados à ela. “Vamos repensar tais serviços para que cheguem a elas”.
O Cadastro Único, que contém dados de 20 milhões de famílias beneficiadas por programas sociais, será a principal ferramenta do Plano Nacional de Erradicação da Pobreza (PNEPE), publicitariamente batizado pela presidenta Dilma de programa Brasil Sem Miséria. Segundo a ministra Campello, “ novo cadastro separou alguns públicos que antes tínhamos dificuldade de identificar, como a população de rua”.
O programa de computador, que está em sua sétima versão, permite a identificação das famílias em situação de pobreza extrema; comunidades tradicionais, como indígenas e quilombolas; moradores de rua; pessoas sem registro civil de nascimento; famílias em que há crianças submetidas ao trabalho infantil; além das características dos domicílios e o acesso aos serviços públicos oferecidos pelo governo.
Com informações do Blog Brasília Confidencial