26 de abril de 2011
Movimento social lança campanha pela democratização da banda larga
Grupo formado por 76 entidades da sociedade civil e ativistas lançou, segunda-feira (25) à noite, a campanha “Banda larga é um direito seu!”, simultaneamente em cinco cidades – Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro, Campo Grande e Brasília.
“A banda larga no Brasil é ruim, cara e para poucos. O Estado precisa garantir que todas as pessoas, independentemente da condição socioeconômica ou da localidade, tenham acesso a um serviço de qualidade, barato e rápido”, destacam, em manifesto publicado no endereço eletrônico http://campanhabandalarga.org.br/. As entidades reconhecem a importância das propostas do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) lançado pelo governo, mas assinalam que o debate precisa ser aprofundando.
“Reconhecemos a relevância das metas e políticas presentes no PNBL, sendo imprescindível, contudo, avançar. É necessário que se faça uma vigília permanente para que as políticas de banda larga estejam pautadas no interesse público, o que já sofre reveses”, explicam no manifesto.
Entre as solicitações da campanha estão a efetiva participação da sociedade no processo de inclusão digital; prestação da banda larga sob regime público; gestão pública das redes para garantir igualdade entre provedores e ingresso sustentável de novos agentes; ampliação da definição de parâmetros de qualidade da banda larga; e apoio à Cultura Digital.
O grupo cita ainda que as reivindicações do manifesto foram feitas com base nas discussões promovidas pelo Governo Lula, durante as Conferências Nacionais de Comunicação e Cultura, Fórum de Cultura Digital, Marco Civil da Internet e da reforma da Lei de Direitos Autorais.
“A banda larga no Brasil é ruim, cara e para poucos. O Estado precisa garantir que todas as pessoas, independentemente da condição socioeconômica ou da localidade, tenham acesso a um serviço de qualidade, barato e rápido”, destacam, em manifesto publicado no endereço eletrônico http://campanhabandalarga.org.br/. As entidades reconhecem a importância das propostas do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) lançado pelo governo, mas assinalam que o debate precisa ser aprofundando.
“Reconhecemos a relevância das metas e políticas presentes no PNBL, sendo imprescindível, contudo, avançar. É necessário que se faça uma vigília permanente para que as políticas de banda larga estejam pautadas no interesse público, o que já sofre reveses”, explicam no manifesto.
Entre as solicitações da campanha estão a efetiva participação da sociedade no processo de inclusão digital; prestação da banda larga sob regime público; gestão pública das redes para garantir igualdade entre provedores e ingresso sustentável de novos agentes; ampliação da definição de parâmetros de qualidade da banda larga; e apoio à Cultura Digital.
O grupo cita ainda que as reivindicações do manifesto foram feitas com base nas discussões promovidas pelo Governo Lula, durante as Conferências Nacionais de Comunicação e Cultura, Fórum de Cultura Digital, Marco Civil da Internet e da reforma da Lei de Direitos Autorais.