20 de março de 2011
PT da Bahia já planeja eleições municipais de 2012
O Partido dos Trabalhadores vai criar um grupo de trabalho encarregado de percorrer, de início, os 30 municípios baianos de maior densidade eleitoral (aqueles com eleitorado superior a 40 mil votantes), para fazer um diagnóstico da conjuntura política em cada um deles, com vistas às eleições municípios do próximo ano. A decisão foi tomada sábado (19), durante reunião do diretório estadual do partido, em Salvador.
O objetivo é identificar, de imediato, os municípios onde o partido tem condições efetivas de apresentar candidato próprio a prefeito e colher subsídios para o trabalho de articulação com as lideranças locais dos demais partidos que compõem a base de sustentação do governo estadual.
Os subsídios colhidos pelo grupo vão orientar a tática que o partido vai elaborar para a disputa das eleições municipais. Em princípio, essa tática deverá privilegiar a política de alianças com os partidos da base governista. Essa política de aliança pressupõe ceder a cabeça da chapa nos municípios onde o PT não tem cacife eleitoral suficiente para sustentar uma candidatura própria.
A questão, como foi observado em várias intervenções ao longo da reunião, é que o crescimento de algumas legendas da base governista – como é o caso do PP e, supõe-se, será o caso do novo partido que está sendo criado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e que terá densidade no interior da Bahia, articulada pelo vice-governador Otto Alencar – certamente as levará a lutar pela candidatura própria. Ao grupo, caberá fornecer o caminho das pedras para o aparo das arestas.
Num segundo momento, o grupo de trabalho eleitoral se dedicará à análise da conjuntura política dos municípios com eleitorado na faixa que vai de 20 mil a 40 mil eleitores. Também nessa faixa, a intenção primeira é verificar onde o partido pode concorrer com candidatura própria ou cederá a cabeça da chapa para os aliados melhor posicionados.
LEIA MAIS EM BAHIA TODA HORA
O objetivo é identificar, de imediato, os municípios onde o partido tem condições efetivas de apresentar candidato próprio a prefeito e colher subsídios para o trabalho de articulação com as lideranças locais dos demais partidos que compõem a base de sustentação do governo estadual.
Os subsídios colhidos pelo grupo vão orientar a tática que o partido vai elaborar para a disputa das eleições municipais. Em princípio, essa tática deverá privilegiar a política de alianças com os partidos da base governista. Essa política de aliança pressupõe ceder a cabeça da chapa nos municípios onde o PT não tem cacife eleitoral suficiente para sustentar uma candidatura própria.
A questão, como foi observado em várias intervenções ao longo da reunião, é que o crescimento de algumas legendas da base governista – como é o caso do PP e, supõe-se, será o caso do novo partido que está sendo criado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e que terá densidade no interior da Bahia, articulada pelo vice-governador Otto Alencar – certamente as levará a lutar pela candidatura própria. Ao grupo, caberá fornecer o caminho das pedras para o aparo das arestas.
Num segundo momento, o grupo de trabalho eleitoral se dedicará à análise da conjuntura política dos municípios com eleitorado na faixa que vai de 20 mil a 40 mil eleitores. Também nessa faixa, a intenção primeira é verificar onde o partido pode concorrer com candidatura própria ou cederá a cabeça da chapa para os aliados melhor posicionados.
LEIA MAIS EM BAHIA TODA HORA
