22 de fevereiro de 2011
O que Dilma NÃO disse sobre a Folha de S. Paulo
Como presidenta da República, Dilma Rousseff não poderia se furtar a comparecer à cerimônia comemorativa dos 90 anos do jornalão. Ela declarou que o governo deve saber conviver com as críticas para existir democracia e que deve haver um convívio civilizado com a multiplicidade de opiniões, crenças e propostas. "Livre, plural e investigativa, a imprensa é imprescindível para a democracia num país como o nosso que, além de continental, agrega diferenças culturais."
Mas, eu fiquei pensando mesmo foi sobre o que Dilma NÃO DISSE sobre a Folha. Por exemplo, quando ela e os militantes de esquerda, armada ou não, estavam dependurados no pau-de-arara, nos porões da ditadura militar, os veículos da Folha serviam de suporte à repressão terrorista. E notas indignas diziam que militantes assassinados na tortura tinham sido mortos em tiroteios inexistentes. E o que a Folha dizia de Dilma na campanha eleitoral, então, não dá nem para repetir.
Mas, eu fiquei pensando mesmo foi sobre o que Dilma NÃO DISSE sobre a Folha. Por exemplo, quando ela e os militantes de esquerda, armada ou não, estavam dependurados no pau-de-arara, nos porões da ditadura militar, os veículos da Folha serviam de suporte à repressão terrorista. E notas indignas diziam que militantes assassinados na tortura tinham sido mortos em tiroteios inexistentes. E o que a Folha dizia de Dilma na campanha eleitoral, então, não dá nem para repetir.