27 de janeiro de 2011
Obama comemora 38 anos da legalização do aborto nos EUA
O presidente dos EUA, Barack Obama, reiterou sábado (22) seu compromisso para proteger os direitos reprodutivos da mulher, ao comemorar o 38º aniversário da sentença do Supremo Tribunal que legalizou o aborto no país.
Há exatamente 38 anos a Suprema Corte dos Estados Unidos emitiu sua decisão no caso conhecido como "Roe v. Wade", na qual reafirmou o direito das pessoas à vida particular, incluindo a opção do aborto.
Essa sentença "protege a saúde e a liberdade reprodutiva das mulheres, e afirma um princípio fundamental: que o Governo não deve se envolver em assuntos familiares privados", explicou Obama em comunicado emitido pela Casa Branca.
"Estou comprometido a proteger este direito constitucional", enfatizou o governante.
Quando ocupou a cadeira de Illinois no Senado, Obama criou em 2007 uma lei para ampliar o acesso das mulheres aos métodos anticoncepcionais, à educação sobre planejamento familiar e aos serviços preventivos de saúde.
Posteriormente, ganhou a Presidência em 2008 com um amplo apoio das mulheres e defendeu durante sua campanha o direito da mulher a decidir sobre sua própria gravidez, se colocando na mira de ativistas conservadores contra o aborto.
Além disso, Obama assinalou no comunicado que segue comprometido com "as políticas, iniciativas e programas que ajudem a prevenir gravidez não desejadas, apoiem as mulheres grávidas, encorajem relações saudáveis e promovam a adoção".
Na próxima segunda-feira, grupos a favor e contra o aborto medirão forças em manifestações em frente ao Supremo Tribunal, no que se transformou em um ritual anual desde a sentença de 1973.
Fonte: Agência Patrícia Galvão
Há exatamente 38 anos a Suprema Corte dos Estados Unidos emitiu sua decisão no caso conhecido como "Roe v. Wade", na qual reafirmou o direito das pessoas à vida particular, incluindo a opção do aborto.
Essa sentença "protege a saúde e a liberdade reprodutiva das mulheres, e afirma um princípio fundamental: que o Governo não deve se envolver em assuntos familiares privados", explicou Obama em comunicado emitido pela Casa Branca.
"Estou comprometido a proteger este direito constitucional", enfatizou o governante.
Quando ocupou a cadeira de Illinois no Senado, Obama criou em 2007 uma lei para ampliar o acesso das mulheres aos métodos anticoncepcionais, à educação sobre planejamento familiar e aos serviços preventivos de saúde.
Posteriormente, ganhou a Presidência em 2008 com um amplo apoio das mulheres e defendeu durante sua campanha o direito da mulher a decidir sobre sua própria gravidez, se colocando na mira de ativistas conservadores contra o aborto.
Além disso, Obama assinalou no comunicado que segue comprometido com "as políticas, iniciativas e programas que ajudem a prevenir gravidez não desejadas, apoiem as mulheres grávidas, encorajem relações saudáveis e promovam a adoção".
Na próxima segunda-feira, grupos a favor e contra o aborto medirão forças em manifestações em frente ao Supremo Tribunal, no que se transformou em um ritual anual desde a sentença de 1973.
Fonte: Agência Patrícia Galvão