26 de janeiro de 2011
Na Rádio Metrópole, Emiliano José (PT-BA) fala sobre seu novo livro
O jornalista, professor e deputado federal eleito Emiliano José (PT-BA) foi o entrevistado de terça-feira (25) no programa Roda Baiana, da Rádio Metrópole FM (101,3), apresentado por Fernando Guerreiro, Jonga Cunha e André Simões.
O foco central da entrevista foi o novo livro de Emiliano, “Jornalismo de campanha e a Constituição de 1988”, que será lançado nesta sexta-feira (28), às 18h, na Livraria Cultura (Salvador Shopping).
“Tenho um ponto de vista de que a mídia brasileira é uma das mais partidarizadas do mundo. Isso desde o seu surgimento e, com mais força, a partir dos anos 1950. E a imprensa defendeu o projeto político de Collor e FHC, e sempre esteve contra Lula e o PT. Falo sobre esses assuntos no meu novo livro”, explicou o entrevistado.
Segundo Emiliano, o povo brasileiro mudou, e, hoje, é menos influenciado pela mídia hegemônica. “A imprensa dominante não faz mais as pessoas mudarem o voto como antes. Senão Lula e Dilma não seriam eleitos, pois os principais veículos de comunicação estavam fazendo campanha para José Serra. O PT ganhou a eleição com a ajuda da internet, que conseguiu enfrentar a mídia hegemônica. A internet fala em tempo real, e ninguém consegue controlar”.
Quando perguntado sobre o que espera da atuação do professor Albino Rubim à frente da Secretaria de Cultura do Estado, Emiliano respondeu: “Tenho a convicção de que ele vai ampliar ainda mais a democratização da cultura e o diálogo com os artistas. Márcio Meirelles teve uma excelente atuação e conseguiu interiorizar as políticas culturais como nunca antes. O Albino deverá continuar com o projeto com mais capacidade política para conversar com os diversos setores culturais”.
O foco central da entrevista foi o novo livro de Emiliano, “Jornalismo de campanha e a Constituição de 1988”, que será lançado nesta sexta-feira (28), às 18h, na Livraria Cultura (Salvador Shopping).
“Tenho um ponto de vista de que a mídia brasileira é uma das mais partidarizadas do mundo. Isso desde o seu surgimento e, com mais força, a partir dos anos 1950. E a imprensa defendeu o projeto político de Collor e FHC, e sempre esteve contra Lula e o PT. Falo sobre esses assuntos no meu novo livro”, explicou o entrevistado.
Segundo Emiliano, o povo brasileiro mudou, e, hoje, é menos influenciado pela mídia hegemônica. “A imprensa dominante não faz mais as pessoas mudarem o voto como antes. Senão Lula e Dilma não seriam eleitos, pois os principais veículos de comunicação estavam fazendo campanha para José Serra. O PT ganhou a eleição com a ajuda da internet, que conseguiu enfrentar a mídia hegemônica. A internet fala em tempo real, e ninguém consegue controlar”.
Quando perguntado sobre o que espera da atuação do professor Albino Rubim à frente da Secretaria de Cultura do Estado, Emiliano respondeu: “Tenho a convicção de que ele vai ampliar ainda mais a democratização da cultura e o diálogo com os artistas. Márcio Meirelles teve uma excelente atuação e conseguiu interiorizar as políticas culturais como nunca antes. O Albino deverá continuar com o projeto com mais capacidade política para conversar com os diversos setores culturais”.
