9 de dezembro de 2010
Sindicato dos Químicos homenageia memória do comandante Jonas
O Sindicato dos Químicos de São Paulo homenageia, domingo, 12 de dezembro, às 10 horas, em cerimônia aberta, a memória de Virgílio Gomes da Silva, o comandante Jonas, trabalhador do setor químico e importante combatente da luta armada contra o regime militar.
O Clube de Campo de Arujá receberá o nome de Virgílio Gomes da Silva. Foram convidados os ministros Paulo Vanucchi e Franklin Martins. A Polícia Federal e o Ministério Federal estão procurando os restos mortais do comandante Jonas e de outros desaparecidos no Cemitério da Vila Formosa, em São Paulo.
Em 2009, o Sindicato dos Químicos fez pedido formal pela continuidade na procura do corpo do trabalhador desaparecido, conjuntamente com a família e o grupo “Tortura Nunca Mais”. A solenidade de domingo (12) contará com a participação de vários grupos organizados do Sindicato, entidades de direitos humanos, dirigentes sindicais, além de familiares de desaparecidos, como a Dona Ilda (esposa de Virgílio).
Na década de 1970, agentes terroristas da ditadura militar, descaracterizaram os locais dos cemitérios clandestinos, onde enterraram os corpos dos guerrilheiros assassinados nas sessões de tortura. O comandante Jonas foi responsável pela coordenação política do seqüestro do então embaixador dos Estados Unidos, Charles Elbrick.
O Clube de Campo de Arujá receberá o nome de Virgílio Gomes da Silva. Foram convidados os ministros Paulo Vanucchi e Franklin Martins. A Polícia Federal e o Ministério Federal estão procurando os restos mortais do comandante Jonas e de outros desaparecidos no Cemitério da Vila Formosa, em São Paulo.
Em 2009, o Sindicato dos Químicos fez pedido formal pela continuidade na procura do corpo do trabalhador desaparecido, conjuntamente com a família e o grupo “Tortura Nunca Mais”. A solenidade de domingo (12) contará com a participação de vários grupos organizados do Sindicato, entidades de direitos humanos, dirigentes sindicais, além de familiares de desaparecidos, como a Dona Ilda (esposa de Virgílio).
Na década de 1970, agentes terroristas da ditadura militar, descaracterizaram os locais dos cemitérios clandestinos, onde enterraram os corpos dos guerrilheiros assassinados nas sessões de tortura. O comandante Jonas foi responsável pela coordenação política do seqüestro do então embaixador dos Estados Unidos, Charles Elbrick.