24 de novembro de 2010
Emiliano escreve sobre o calvário de Jonas, o primeiro desaparecido político da ditadura
O jornal A Tarde publicou hoje (24/11/2010) o artigo de Emiliano José intitulado “O calvário de Jonas”. Com base no livro “Dos filhos deste solo – mortos e desaparecidos políticos durante a ditadura militar: a responsabilidade do Estado”, da autoria do ex-secretário Especial dos Direitos Humanos, Nilmário Miranda, e do jornalista baiano Carlos Tibúrcio, assessor especial da Presidência da República, Emiliano José resgata a tortura e assassinato, em 1969, de Virgílio Gomes da Silva, codinome Jonas, pelos psicopatas da Operação Bandeirantes (OBAN) a serviço da ditadura militar.
Emiliano José celebra a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal contra os quatro assassinos que se revezavam nas bárbaras torturas: militares Inocêncio Beltrão, Valdir Coelho, Dalmo Cirilo e Maurício Lopes Lima. Os militares também torturaram Ilda, a mulher de Jonas e seu filho de quatro meses, com choques elétricos. Depois desapareceram com o corpo. Com a ação, o MPF reforça a tese de que são imprescritíveis os crimes contra a humanidade.
LEIA NA ÍNTEGRA
Emiliano José celebra a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal contra os quatro assassinos que se revezavam nas bárbaras torturas: militares Inocêncio Beltrão, Valdir Coelho, Dalmo Cirilo e Maurício Lopes Lima. Os militares também torturaram Ilda, a mulher de Jonas e seu filho de quatro meses, com choques elétricos. Depois desapareceram com o corpo. Com a ação, o MPF reforça a tese de que são imprescritíveis os crimes contra a humanidade.
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