14 de outubro de 2010
Paulo Preto, o homem-bomba de Serra, mantinha ligações com PC Farias, o caixa 2 do governo Collor
Os indícios são fortes. A Bancada Federal do PT representou à Procuradoria Geral de Justiça de São Paulo para que seja investigada a ligação do atual presidente da DERSA, José Max Reis, que já integrava a equipe de Paulo Preto (homem-bomba de Serra), com o Esquema PC Farias, a máfia que atuou durante o governo Collor na década de 90. PC Farias foi assassinado em “queima de arquivo”.
Esta é a segunda representação que a Bancada Federal do PT envia à Justiça sobre o ‘caso Paulo Preto’. O primeiro pedido de investigação, formulado em maio de 2009, está vinculado à Operação Castelo de Areia da Polícia Federal. A investigação transcorre em segredo de Justiça.
DESVIO DE DINHEIRO
As denúncias contra Paulo Preto e o atual presidente da DERSA, José Max, Reis Alves, são graves: acusações de tráfico de influência, desvio de dinheiro público e improbidade administrativa endossam a representação que os deputados federais do PT encaminharam hoje à Procuradoria Geral de Justiça de São Paulo.
As negociatas envolvendo o ex-presidente da Dersa, Paulo Preto, já eram bastante conhecidas nos bastidores do mundo político. Matérias da revista Veja e da revista IstoÉ já tinham trazido à tona graves suspeitas sobre o engenheiro que ocupou cargos de grande importância no governo paulista na gestão do então governador José Serra (PSDB).
Mas o nome de Paulo Preto foi jogado sob holofotes mais intensos depois que a candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, durante o debate da Rede Bandeirantes, no último domingo (10), citou o desvio de R$ 4 milhões do caixa de campanha de José Serra. O dinheiro teria sido arrecadado por Paulo Preto junto a empreiteiras e depois sumido.
Durante o debate e no dia seguinte, o candidato José Serra disse que não conhecia Paulo Vieira de Souza, mas depois voltou atrás. Nesta terça-feira (12), durante evento em Aparecida do Norte, Serra saiu em defesa do ex-presidente da Dersa e disse que ele é inocente e também que já foi eleito o Engenheiro do Ano.
Esta é a segunda representação que a Bancada Federal do PT envia à Justiça sobre o ‘caso Paulo Preto’. O primeiro pedido de investigação, formulado em maio de 2009, está vinculado à Operação Castelo de Areia da Polícia Federal. A investigação transcorre em segredo de Justiça.
DESVIO DE DINHEIRO
As denúncias contra Paulo Preto e o atual presidente da DERSA, José Max, Reis Alves, são graves: acusações de tráfico de influência, desvio de dinheiro público e improbidade administrativa endossam a representação que os deputados federais do PT encaminharam hoje à Procuradoria Geral de Justiça de São Paulo.
As negociatas envolvendo o ex-presidente da Dersa, Paulo Preto, já eram bastante conhecidas nos bastidores do mundo político. Matérias da revista Veja e da revista IstoÉ já tinham trazido à tona graves suspeitas sobre o engenheiro que ocupou cargos de grande importância no governo paulista na gestão do então governador José Serra (PSDB).
Mas o nome de Paulo Preto foi jogado sob holofotes mais intensos depois que a candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, durante o debate da Rede Bandeirantes, no último domingo (10), citou o desvio de R$ 4 milhões do caixa de campanha de José Serra. O dinheiro teria sido arrecadado por Paulo Preto junto a empreiteiras e depois sumido.
Durante o debate e no dia seguinte, o candidato José Serra disse que não conhecia Paulo Vieira de Souza, mas depois voltou atrás. Nesta terça-feira (12), durante evento em Aparecida do Norte, Serra saiu em defesa do ex-presidente da Dersa e disse que ele é inocente e também que já foi eleito o Engenheiro do Ano.
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Estamos vivendo um Grande Golpe Midiatico, a corrupção do Zerra não é pautada na midia. para vencer a eleição deverá haver uma mobilização da militancia Urgente
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