14 de outubro de 2010
Jornalista descobre que e-mails que caluniam Dilma são enviados por extremista de direita.
Deu no Blog Escrevinhador. O jornalista Tony Chastinet rastreou na Internet a origem dos e-mails com boatos, calúnias e mentiras grosseiras contra Dilma Rousseff. Ele identificou os autores. A baixaria tem nome e endereço.
Ele seguiu um e-mail intitulado “candidatos de esquerda”, que recomenda o site www.tribunalnacional.com.br. Neste site há uma verdadeira usina de calúnias. Foi aí que ele encontrou aquela montagem da foto de Dilma segurando um fuzil. Este site está registrado na Fapesp em nome do Círculo Memorial Octaviano Pinto Soares.
Essa associação tem CNPJ (026.990.366/0001-49), está localizada na SCRN, 706-707, Bloco B, Sala 125, na Asa Norte, em Brasília. O responsável pelo site chama-se Nei Mohn. Em uma pesquisa superficial na internet, descobre-se que ele foi presidente da “Juventude Nazista” em 1968. Era informante do Cenimar e suspeito de atos de terrorismo na década de 80 (bombas em bancas de jornais e outros atentados feitos pela tigrada da comunidade de informações). Também foi investigado por falsificar o jornal da Igreja Católica, atacando religiosos que denunciavam torturas, assassinatos e desaparecimentos.
Quem está enviando e-mails contra Dilma não passa de um terrorista, ex-informante da ditadura, acusado de explodir bancas de revista.
Ele seguiu um e-mail intitulado “candidatos de esquerda”, que recomenda o site www.tribunalnacional.com.br. Neste site há uma verdadeira usina de calúnias. Foi aí que ele encontrou aquela montagem da foto de Dilma segurando um fuzil. Este site está registrado na Fapesp em nome do Círculo Memorial Octaviano Pinto Soares.
Essa associação tem CNPJ (026.990.366/0001-49), está localizada na SCRN, 706-707, Bloco B, Sala 125, na Asa Norte, em Brasília. O responsável pelo site chama-se Nei Mohn. Em uma pesquisa superficial na internet, descobre-se que ele foi presidente da “Juventude Nazista” em 1968. Era informante do Cenimar e suspeito de atos de terrorismo na década de 80 (bombas em bancas de jornais e outros atentados feitos pela tigrada da comunidade de informações). Também foi investigado por falsificar o jornal da Igreja Católica, atacando religiosos que denunciavam torturas, assassinatos e desaparecimentos.
Quem está enviando e-mails contra Dilma não passa de um terrorista, ex-informante da ditadura, acusado de explodir bancas de revista.