29 de outubro de 2010
O recado do papa é claro: católicos não devem votar no Serra (PSDB)
O Papa Bento XVI acaba de se intrometer no processo eleitoral brasileiro. Ele aconselha que os bispos brasileiros, por sua vez, aconselhem os eleitores católicos sobre os candidatos, com base em preceitos morais sobre o aborto e eutanásia.
O recado é claro. O Papa exorta os fiéis católicos a não votarem no Serra. É que ele, em 1998, quando era ministro da Saúde, legalizou o aborto em duas situações – em caso de risco de vida para a mãe e em caso de gravidez por estupro. O Papa é contra o aborto mesmo nestes dois caos, Serra é a favor do aborto, logo, não votem em Serra.
Serra causou polêmica ao legalizar o aborto, nestas duas situações. À época inclusive ele foi acusado de atender reivindicações de grupos pró-aborto, por normatizar o aborto em casos já previstos em lei.
Mesmo permitido desde 1940, poucos serviços públicos faziam o aborto. A normatização deu respaldo político e técnico para que mais hospitais o realizassem.
Em 2001, quando Serra era ministro da Saúde, o governo federal começou a distribuir através dos estados e municípios a pílula do dia seguinte. Entidades católicas conservadoras foram a público denunciar que a pílula é abortiva.
Imaginem se o Papa fosse informado de que a mulher do candidato Serra tinha feito aborto. O papa certamente pediria a excomunhão de Mônica Allende Serra, por cometer infanticídio, já que a gravidez interrompida era de quatro meses.
Logo, o recado é claro. O Papa não recomenda o voto em Serra, o ministro abortista na vida privada e na vida pública.
Com informações do blog POR UM NOVO BRASIL.
O recado é claro. O Papa exorta os fiéis católicos a não votarem no Serra. É que ele, em 1998, quando era ministro da Saúde, legalizou o aborto em duas situações – em caso de risco de vida para a mãe e em caso de gravidez por estupro. O Papa é contra o aborto mesmo nestes dois caos, Serra é a favor do aborto, logo, não votem em Serra.
Serra causou polêmica ao legalizar o aborto, nestas duas situações. À época inclusive ele foi acusado de atender reivindicações de grupos pró-aborto, por normatizar o aborto em casos já previstos em lei.
Mesmo permitido desde 1940, poucos serviços públicos faziam o aborto. A normatização deu respaldo político e técnico para que mais hospitais o realizassem.
Em 2001, quando Serra era ministro da Saúde, o governo federal começou a distribuir através dos estados e municípios a pílula do dia seguinte. Entidades católicas conservadoras foram a público denunciar que a pílula é abortiva.
Imaginem se o Papa fosse informado de que a mulher do candidato Serra tinha feito aborto. O papa certamente pediria a excomunhão de Mônica Allende Serra, por cometer infanticídio, já que a gravidez interrompida era de quatro meses.
Logo, o recado é claro. O Papa não recomenda o voto em Serra, o ministro abortista na vida privada e na vida pública.
Com informações do blog POR UM NOVO BRASIL.
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FALTAM 24 HS: O QUE ESTÁ EM JOGO?
O aborto ou os 70 bilhões de barris do pré-sal; uns seis trilhões de dólares; o maior impulso industrializante do país desde Vargas? Quais valores estão em jogo, esses, confirmados hoje nos 15 bilhões de barris, só no poço de Libra, ou os da água benta falsa de Serra? Se prevalecer o modelo tucano de exploração, o pré-sal vira remessa de lucros e exportação de óleo bruto nas mãos das petroleiras internacionais. Perde-se seu efeito multiplicador numa cadeia de suprimento industrial da ordem de 55 mil itens, desde plataformas e navios, a válvulas, aço e parafusos. Porém mais que isso, perder-se-ia a chance histórica deste país eliminar a miséria e abrir uma avenida de ampla convergência de oportunidades e direitos para as gerações do presente e do futuro. Qual é a discussão mais relevante? É essa, por isso não sai no Jornal.
CARTA MAIOR
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O aborto ou os 70 bilhões de barris do pré-sal; uns seis trilhões de dólares; o maior impulso industrializante do país desde Vargas? Quais valores estão em jogo, esses, confirmados hoje nos 15 bilhões de barris, só no poço de Libra, ou os da água benta falsa de Serra? Se prevalecer o modelo tucano de exploração, o pré-sal vira remessa de lucros e exportação de óleo bruto nas mãos das petroleiras internacionais. Perde-se seu efeito multiplicador numa cadeia de suprimento industrial da ordem de 55 mil itens, desde plataformas e navios, a válvulas, aço e parafusos. Porém mais que isso, perder-se-ia a chance histórica deste país eliminar a miséria e abrir uma avenida de ampla convergência de oportunidades e direitos para as gerações do presente e do futuro. Qual é a discussão mais relevante? É essa, por isso não sai no Jornal.
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