29 de outubro de 2010
Folha de S. Paulo omite “case” do aborto da mulher de Serra
O papo do Papa ressuscitou o discurso do aborto, abortado da campanha de Serra (PSDB) desde que ex-alunas divulgaram que Mônica Allende Serra, a mulher do candidato Serra, tinha confidenciado em sala de aula que tinha feito um aborto nos tempos do exílio.
A Folha de S. Paulo chegou a publicar uma consistente reportagem na Coluna Mônica Bergamo. Agora, ao retomar o assunto, diante da manifestação papal, contra o aborto e contra a eutanásia, a Folha de S. Paulo (sexta, 29) publica uma ilustração com o passo-a-passo do tema aborto na campanha eleitoral.
A arte da Folha conta tudo, quase tudo, pois, acintosamente, omite o caso do aborto da mulher do candidato Serra. O passo-a-passo da Folha cita o Plano Nacional de Direitos Humanos, a recomendação da CNBB, o programa governamental, o boicote do bispo de Guarulhos à campanha da Dilma, os ataques de Serra contra Dilma, inclusive a exploração rastaqüera de Mônica Allende Serra ao dizer que Dilma era a favor de “matar criancinhas”.
A Folha conta tudo o que é conveniente a sua cruzada eleitoral em favor de Serra, menos o fato que fez abortar o tema do aborto da campanha tucana: a divulgação do fato de Mônica Allende Serra ter feito aborto, segundo suas próprias palavras, ditas em sala de aula para suas alunas da Unicamp. E com muitas testemunhas. Impossível negar.
O fato motivou a retirada do tema aborto na campanha de Serra.
A Folha de S. Paulo está se destruindo. É visível a última tentativa de potencializar os votos católicos conservadores para Serra. É a última bala (de meleca) da Folha de S. Paulo.
A Folha de S. Paulo chegou a publicar uma consistente reportagem na Coluna Mônica Bergamo. Agora, ao retomar o assunto, diante da manifestação papal, contra o aborto e contra a eutanásia, a Folha de S. Paulo (sexta, 29) publica uma ilustração com o passo-a-passo do tema aborto na campanha eleitoral.
A arte da Folha conta tudo, quase tudo, pois, acintosamente, omite o caso do aborto da mulher do candidato Serra. O passo-a-passo da Folha cita o Plano Nacional de Direitos Humanos, a recomendação da CNBB, o programa governamental, o boicote do bispo de Guarulhos à campanha da Dilma, os ataques de Serra contra Dilma, inclusive a exploração rastaqüera de Mônica Allende Serra ao dizer que Dilma era a favor de “matar criancinhas”.
A Folha conta tudo o que é conveniente a sua cruzada eleitoral em favor de Serra, menos o fato que fez abortar o tema do aborto da campanha tucana: a divulgação do fato de Mônica Allende Serra ter feito aborto, segundo suas próprias palavras, ditas em sala de aula para suas alunas da Unicamp. E com muitas testemunhas. Impossível negar.
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