15 de outubro de 2010

 

A mulher de Serra abortou aos quatro meses e ainda tem coragem de acusar Dilma de “matar criancinha”.

É muita hipocrisia. Mônica Serra, a mulher do candidato Serra (PSDB), fez aborto aos quatro meses de gravidez. Não vou nem entrar no mérito. Sou solidário com sua dor. A indignidade é que ela, em caminhadas eleitorais no Rio, prega a rejeição a Dilma porque ela seria a favor da legalização do aborto – uma calúnia milhares de vezes negada por Dilma, que é a favor da vida e contra o aborto.

Indignidade maior é a forma como ela, Mônica Serra, faz campanha: “Sou a mulher de Serra, Dilma mata criancinha, vote no meu marido”

Mônica Serra não teve coragem de negar o aborto. Ela confessou o fato diante de suas alunas de dança no Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Há muitas testemunhas: Sheila Canevacci Ribeiro, coreógrafa e ex-aluna da mulher de Serra, ficou indignada e denunciou a hipocrisia. Há outras testemunhas, como Kátia Figueiredo, Ana Carla Bianchi, Ana Carolina Melchert, Érika Sitrângulo Brandeburgo....

Você quer uma primeira-dama que acusa em falso a candidata Dilma de “matar criancinha”, escondendo que foi ela que praticou o ato que tanto condena?

O candidato Serra é um túmulo, não abre a boca sobre a falsidade de sua mulher.

Serra faz campanha eleitoral acusando Dilma de ser a favor da legalização do aborto. Uma falsidade. Obviamente, ele sabia do aborto que sua esposa praticou.

Quem é mesmo a favor de matar criancinha?

Santa hipocrisia. Que família, heim!!!

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