25 de outubro de 2010
Manifesto dos economistas da Bahia em apoio a Dilma
Nós, economistas, signatários deste documento, vimos manifestar nosso apoio à Eleição DILMA PRESIDENTE.
Apoiamos Dilma porque acreditamos que como presidente do Brasil ela vai levar o país a um novo ciclo de desenvolvimento, cujas bases foram criadas nos últimos oito anos do governo. Dilma participou de todas as etapas do governo e coordenou seus principais programas. Nestes dois mandatos em que esteve ao lado de Lula, o Brasil mudou para melhor e vai seguir mudando.
1º) O Brasil passou a viver um novo ciclo de crescimento econômico. A média de crescimento anual do PIB foi de 4,2% entre 2003 e 2008. A projeção do Ministério da Fazenda, para o período 2009/2014, é de um crescimento 6,5% ao ano. Houve um salto no patamar de crescimento em relação às duas décadas anteriores.
2º) Mais de 14 milhões de empregos com carteira assinada foram gerados. No governo anterior, o Brasil gerou cinco milhões de empregos formais. O salário mínimo foi valorizado e os ganhos acima da inflação ultrapassaram 50%. Com mais empregos formais aumentou a cobertura da previdência social protegendo os trabalhadores durante e após a sua vida laboral.
3º) O estado retomou seu papel como promotor e indutor do desenvolvimento, fortalecendo o patrimônio público e as empresas estatais. Neste contexto, as empresas e os bancos públicos passaram a ter papel fundamental na política de desenvolvimento nacional e no desenvolvimento das regiões.
4º) Lançado em 2007 o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) marca o retorno ao planejamento, que fora esquecido desde a década de 70, enquanto instrumento de formulação, gestão e execução das ações do estado e do investimento público, articulando projetos sociais, de infraestrutura e medidas institucionais para ampliar o ritmo de crescimento da economia. Em três anos o PAC teve mais de 46% das ações concluídas com R$ 302,5 bilhões investidos.
5º) Nas negociações coletivas, os trabalhadores conquistaram aumentos reais de salário. Como resultado deste crescimento e da geração de empregos, a massa salarial dos trabalhadores das regiões metropolitanas passou de R$ 15,2 bilhões, em janeiro de 2003, para R$ 21,7 bilhões em março deste ano - um aumento real de 42%.
6º) Criado em outubro de 2003, o Programa Bolsa Família atendeu 12,6 milhões de famílias. Do total de 14,2 milhões de crianças e jovens beneficiados pelo Bolsa Família, 95% cumprem a freqüência escolar exigida pelo Programa.
7º) De 2003 a 2010, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) teve seus recursos multiplicados quase sete vezes. Para a safra 2010/2011, estão sendo destinados R$ 16 bilhões para financiamento da produção, envolvendo custeio da safra, investimentos em máquinas, equipamentos ou infraestrutura de produção.
8º) Na Educação, sabemos que ainda há muito que fazer para atingirmos o padrão de qualidade que desejamos. Entretanto, as bases estão lançadas. O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), criado em 2007, pretende triplicar os recursos aplicado no setor. Foi criado o FUNDEB (Fundo da Educação Básica), que multiplicou por dez os recursos destinados à educação básica.
9º) Foram criadas 14 universidades federais e 117 campi/unidades. A educação profissional técnica e tecnológica foi retomada com a criação e ampliação dos Institutos Federais. Recursos foram destinados aos estados para ampliação de suas redes de educação profissional. Além destas, outras ações importantes foram direcionadas à educação infantil, transporte e alimentação escolar, ProUni e Financiamento Educacional do Ensino Superior.
10º) Como resultado do crescimento econômico e das políticas de distribuição de renda, as desigualdades sociais e regionais diminuíram. De 2003 para cá, milhões de brasileiros elevaram seu padrão de renda, sendo que 24 milhões saíram da pobreza absoluta. A previsão é de que, nesta década que se inicia, o Brasil pode erradicar a pobreza e se tornar a quinta maior economia do planeta.
11º) A economia se estabilizou, a inflação foi domada e pagamos a dívida com o FMI. O ajuste fiscal garantiu a redução da relação entre a dívida líquida do setor público e o Produto Interno Bruto (PIB). Estes indicadores garantem que o governo terá, nos próximos anos, uma margem maior para administrar as contas públicas, realizar os investimentos necessários ao desenvolvimento do país e reduzir significativamente as taxas de juros.
12º) O Brasil vem exportando mais desde 2003, diversificando os mercados de destino e ampliando suas parcerias com a América Latina, a Ásia e a África. Com isso, vem ganhando mais autonomia, sem deixar de lado, contudo, os Estados Unidos e a União Européia como parceiros comerciais. Hoje, o Brasil goza de prestígio e respeito internacional e é tido como uma economia sólida e de grandes perspectivas.
13º) Pela primeira vez, o Brasil, passou a exportar mais petróleo e derivados do que importa com um superávit de US$ 592 milhões. O Pré-Sal vai dinamizar toda a economia brasileira contribuindo para a geração de milhões de empregos. O Fundo Social vai destinar parte das riquezas geradas pelo Pré-Sal para ações de combate à pobreza e para a saúde, a educação, a cultura, o meio ambiente e a ciência e tecnologia.
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Apoiamos Dilma porque acreditamos que como presidente do Brasil ela vai levar o país a um novo ciclo de desenvolvimento, cujas bases foram criadas nos últimos oito anos do governo. Dilma participou de todas as etapas do governo e coordenou seus principais programas. Nestes dois mandatos em que esteve ao lado de Lula, o Brasil mudou para melhor e vai seguir mudando.
1º) O Brasil passou a viver um novo ciclo de crescimento econômico. A média de crescimento anual do PIB foi de 4,2% entre 2003 e 2008. A projeção do Ministério da Fazenda, para o período 2009/2014, é de um crescimento 6,5% ao ano. Houve um salto no patamar de crescimento em relação às duas décadas anteriores.
2º) Mais de 14 milhões de empregos com carteira assinada foram gerados. No governo anterior, o Brasil gerou cinco milhões de empregos formais. O salário mínimo foi valorizado e os ganhos acima da inflação ultrapassaram 50%. Com mais empregos formais aumentou a cobertura da previdência social protegendo os trabalhadores durante e após a sua vida laboral.
3º) O estado retomou seu papel como promotor e indutor do desenvolvimento, fortalecendo o patrimônio público e as empresas estatais. Neste contexto, as empresas e os bancos públicos passaram a ter papel fundamental na política de desenvolvimento nacional e no desenvolvimento das regiões.
4º) Lançado em 2007 o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) marca o retorno ao planejamento, que fora esquecido desde a década de 70, enquanto instrumento de formulação, gestão e execução das ações do estado e do investimento público, articulando projetos sociais, de infraestrutura e medidas institucionais para ampliar o ritmo de crescimento da economia. Em três anos o PAC teve mais de 46% das ações concluídas com R$ 302,5 bilhões investidos.
5º) Nas negociações coletivas, os trabalhadores conquistaram aumentos reais de salário. Como resultado deste crescimento e da geração de empregos, a massa salarial dos trabalhadores das regiões metropolitanas passou de R$ 15,2 bilhões, em janeiro de 2003, para R$ 21,7 bilhões em março deste ano - um aumento real de 42%.
6º) Criado em outubro de 2003, o Programa Bolsa Família atendeu 12,6 milhões de famílias. Do total de 14,2 milhões de crianças e jovens beneficiados pelo Bolsa Família, 95% cumprem a freqüência escolar exigida pelo Programa.
7º) De 2003 a 2010, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) teve seus recursos multiplicados quase sete vezes. Para a safra 2010/2011, estão sendo destinados R$ 16 bilhões para financiamento da produção, envolvendo custeio da safra, investimentos em máquinas, equipamentos ou infraestrutura de produção.
8º) Na Educação, sabemos que ainda há muito que fazer para atingirmos o padrão de qualidade que desejamos. Entretanto, as bases estão lançadas. O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), criado em 2007, pretende triplicar os recursos aplicado no setor. Foi criado o FUNDEB (Fundo da Educação Básica), que multiplicou por dez os recursos destinados à educação básica.
9º) Foram criadas 14 universidades federais e 117 campi/unidades. A educação profissional técnica e tecnológica foi retomada com a criação e ampliação dos Institutos Federais. Recursos foram destinados aos estados para ampliação de suas redes de educação profissional. Além destas, outras ações importantes foram direcionadas à educação infantil, transporte e alimentação escolar, ProUni e Financiamento Educacional do Ensino Superior.
10º) Como resultado do crescimento econômico e das políticas de distribuição de renda, as desigualdades sociais e regionais diminuíram. De 2003 para cá, milhões de brasileiros elevaram seu padrão de renda, sendo que 24 milhões saíram da pobreza absoluta. A previsão é de que, nesta década que se inicia, o Brasil pode erradicar a pobreza e se tornar a quinta maior economia do planeta.
11º) A economia se estabilizou, a inflação foi domada e pagamos a dívida com o FMI. O ajuste fiscal garantiu a redução da relação entre a dívida líquida do setor público e o Produto Interno Bruto (PIB). Estes indicadores garantem que o governo terá, nos próximos anos, uma margem maior para administrar as contas públicas, realizar os investimentos necessários ao desenvolvimento do país e reduzir significativamente as taxas de juros.
12º) O Brasil vem exportando mais desde 2003, diversificando os mercados de destino e ampliando suas parcerias com a América Latina, a Ásia e a África. Com isso, vem ganhando mais autonomia, sem deixar de lado, contudo, os Estados Unidos e a União Européia como parceiros comerciais. Hoje, o Brasil goza de prestígio e respeito internacional e é tido como uma economia sólida e de grandes perspectivas.
13º) Pela primeira vez, o Brasil, passou a exportar mais petróleo e derivados do que importa com um superávit de US$ 592 milhões. O Pré-Sal vai dinamizar toda a economia brasileira contribuindo para a geração de milhões de empregos. O Fundo Social vai destinar parte das riquezas geradas pelo Pré-Sal para ações de combate à pobreza e para a saúde, a educação, a cultura, o meio ambiente e a ciência e tecnologia.
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