4 de setembro de 2010
Fracassa o golpe midiático de Serra. Os bandidos perderam.
É impressionante como a Folha de S. Paulo se engajou na armação do midiático “Receitagate”, segundo o linguajar da jornalista Renata Lo Prete. A manchete da edição de sexta-feira (03/09) foi: “Serra diz ter feito alerta a Lula sobre ataques a sua filha”. O presidente Lula negou. Entretanto, e daí se Serra tivesse mesmo alertado o presidente? Que importância tem isso? O que tem Lula com isso, o que tem Dilma com isso? Serra errou o endereço. Deveria ter ido à Polícia Federal. Todo mundo sabe que sigilos fiscais de todos os brasileiros são vendidos a R$ 1 mil na Praça da Sé. A mídia também sabe, mas toda a falsa indignação fazia parte da encenação.
Confesso que eu não imaginava que eles, Serra, PSDB e jornalões iriam tão longe. Essa gente não tem o menor compromisso com a democracia. Armaram realmente um golpe para melar as eleições. Queriam que a Justiça participasse dessa palhaçada, e não contavam que o TSE rejeitasse o golpe tão rapidamente. Fico aqui imaginando qual vai ser a próxima bala. Eles continuam precisando desesperadamente criar um “fato novo”. Aos poucos foram criando um clima. Primeiro, dispararam morteiros contra o PT. Diziam que o PT seria igual ao PRI mexicano que ficou 70 anos no poder.
Pouco antes, Serra foi aos quartéis, denunciar aos militares a fantasiosa vigência de uma inexistente república sindicalista. Eles pensavam: se deu certo para o golpe de 1964, por que não daria para o golpe de 2010? Aos poucos a farsa foi desmoralizada. A tal violação do sigilo da filha do Serra ocorreu, na verdade, em 2008, durante a disputa pela legenda entre Aécio e Serra. Aquilo pode ser obra deles próprios. Tudo não passou de uma armação para ganhar o poder no “tapetão”. Vocês perderam, bandidos.
Qual será a próxima tentativa? Usar os artistas em programas de humor para desmoralizar a candidata? Fazer campanha para que os arquivos sobre as torturas contra Dilma sejam expostos? Inventar filiação de pilantras ao PT? Chamar os fuzileiros navais? Que tal chamar os terroristas do Rio Centro? Que tal um “contragolpe” ao golpe que o PT dará para instalar um “Estado policial”?
Lamento que Serra esteja perdendo a dignidade. Lamento que a mídia esteja jogando no lixo o que restava de credibilidade.
Para Dilma só tem um caminho, fazer campanha, honesta, aumentar a diferença, botar o povo na rua. Ganhar as eleições com bastante folga, porque eles não vão desistir não.
Confesso que eu não imaginava que eles, Serra, PSDB e jornalões iriam tão longe. Essa gente não tem o menor compromisso com a democracia. Armaram realmente um golpe para melar as eleições. Queriam que a Justiça participasse dessa palhaçada, e não contavam que o TSE rejeitasse o golpe tão rapidamente. Fico aqui imaginando qual vai ser a próxima bala. Eles continuam precisando desesperadamente criar um “fato novo”. Aos poucos foram criando um clima. Primeiro, dispararam morteiros contra o PT. Diziam que o PT seria igual ao PRI mexicano que ficou 70 anos no poder.
Pouco antes, Serra foi aos quartéis, denunciar aos militares a fantasiosa vigência de uma inexistente república sindicalista. Eles pensavam: se deu certo para o golpe de 1964, por que não daria para o golpe de 2010? Aos poucos a farsa foi desmoralizada. A tal violação do sigilo da filha do Serra ocorreu, na verdade, em 2008, durante a disputa pela legenda entre Aécio e Serra. Aquilo pode ser obra deles próprios. Tudo não passou de uma armação para ganhar o poder no “tapetão”. Vocês perderam, bandidos.
Qual será a próxima tentativa? Usar os artistas em programas de humor para desmoralizar a candidata? Fazer campanha para que os arquivos sobre as torturas contra Dilma sejam expostos? Inventar filiação de pilantras ao PT? Chamar os fuzileiros navais? Que tal chamar os terroristas do Rio Centro? Que tal um “contragolpe” ao golpe que o PT dará para instalar um “Estado policial”?
Lamento que Serra esteja perdendo a dignidade. Lamento que a mídia esteja jogando no lixo o que restava de credibilidade.
Para Dilma só tem um caminho, fazer campanha, honesta, aumentar a diferença, botar o povo na rua. Ganhar as eleições com bastante folga, porque eles não vão desistir não.
