25 de setembro de 2010
Cai a máscara do Estadão que declara apoio a Serra (PSDB)
Depois que Lula decidiu enfrentar o jornal “Estado de S. Paulo”, da burguesia paulista, diante dos ataques sistemáticos ao governo federal, a Dilma e ao PT, o velho e direitista jornalão decidiu, em editorial, declarar apoio aberto e formal ao candidato Serra, do PSDB.
Não se trata de uma postura leal, trata-se apenas - a uma semana das eleições - da formalização de uma postura encontrada nas páginas do jornal em reportagens parciais e ataques sistemáticos manifestados inclusive em manchetes eleitoreiras, destinadas a fortalecer Serra e enfraquecer Dilma.
Em editorial, o jornalão não aceita as críticas do presidente Lula, segundo as quais a imprensa vem se comportando como partido político. A interpretação do editorial é a de que Lula é que não gosta da cobertura do Estadão e de outros órgãos da imprensa.
Cai a máscara do Estadão. Agora, anuncia que apóia a candidatura Serra “pelo que ele pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos”. Que ética?
Incoerentemente, o Estadão defende que Serra pode evitar um grande mal ao país. Mas como? Mais de 80% dos eleitores aprovam o Governo Lula. Que mal é este? O mal do Bolsa Família? Do ProUni? Das universidades federais criadas? Do enfrentamento vitorioso da crise financeira mundial? Dos 12 milhões de empregos criados?
Para se justificar, o Estadão parte para o moralismo barato de um udenismo tardio. Quer transformar a questão do desenvolvimento econômico e social num problema de corrupção na máquina estatal, que sempre existiu neste país e contra a qual o presidente Lula conseguiu resultados consideráveis.
Sem saída digna, que seria fazer a cobertura com imparcialidade, informando seus leitores com honestidade, o Estadão declara apoio a um candidato comprometido com o neoliberalismo, privatizações, desmonte do Estado, precarização da força do trabalho.
Os leitores do velhíssimo e carcomido Estadão que se cuidem!
Não se trata de uma postura leal, trata-se apenas - a uma semana das eleições - da formalização de uma postura encontrada nas páginas do jornal em reportagens parciais e ataques sistemáticos manifestados inclusive em manchetes eleitoreiras, destinadas a fortalecer Serra e enfraquecer Dilma.
Em editorial, o jornalão não aceita as críticas do presidente Lula, segundo as quais a imprensa vem se comportando como partido político. A interpretação do editorial é a de que Lula é que não gosta da cobertura do Estadão e de outros órgãos da imprensa.
Cai a máscara do Estadão. Agora, anuncia que apóia a candidatura Serra “pelo que ele pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos”. Que ética?
Incoerentemente, o Estadão defende que Serra pode evitar um grande mal ao país. Mas como? Mais de 80% dos eleitores aprovam o Governo Lula. Que mal é este? O mal do Bolsa Família? Do ProUni? Das universidades federais criadas? Do enfrentamento vitorioso da crise financeira mundial? Dos 12 milhões de empregos criados?
Para se justificar, o Estadão parte para o moralismo barato de um udenismo tardio. Quer transformar a questão do desenvolvimento econômico e social num problema de corrupção na máquina estatal, que sempre existiu neste país e contra a qual o presidente Lula conseguiu resultados consideráveis.
Sem saída digna, que seria fazer a cobertura com imparcialidade, informando seus leitores com honestidade, o Estadão declara apoio a um candidato comprometido com o neoliberalismo, privatizações, desmonte do Estado, precarização da força do trabalho.
Os leitores do velhíssimo e carcomido Estadão que se cuidem!
