3 de março de 2010
Mário Ulloa e Daniel Guedes em concerto no Instituto Cervantes de Salvador
Li a dica no site Bahia Vitrine, do jornalista Jacques de Beauvoir e do fotógrafo Paulo Souza. Nesta sexta-feira (5), às 19h30, no Instituto Cervantes de Salvador (Ladeira da Barra), o violonista baiano-costariquenho Mário Ulloa e o violinista carioca Daniel Guedes, em duo, se apresentam com um show que vai percorrer o país. O concerto celebra o início do calendário de atividades culturais do Cervantes. O programa é virtuoso. Sonata Concertata, de Paganini, e Sonata para violino e piano, de Vivaldi.
Mário Ulloa é um monstro sagrado. É considerado um dos maiores violonista do mundo. Há quase 20 anos é professor da Escola de Música da Universidade Federal da Bahia.
Ele se apresenta em concertos no mundo inteiro. Entretanto, eu o conheci numa farra de fim-de-ano em Guarajuba. Nilmário Miranda ainda era ministro dos Direitos Humanos e passávamos juntos as férias. Vitor Santana, músico, filho de Nilmário e Stael, apareceu com Mário Ulloa e tocaram violão a noite inteira. Num dos intervalos, Nilmário disse a ele que conhecia Costa Rica por causa das cúpulas de Direitos Humanos e certa vez ele tinha conhecido o deputado Peñaranda. ´”É meu irmão”, respondeu Mário Ulloa Peñaranda. Daí a conversa ficou mais fácil. E a brincadeira musical também. Vi Mário Ulloa solando enquanto Vitor Santana acompanhava, e vice-versa, num só violão. Tocaram violão a quatro mãos.
Quem acompanha Mário Ulloa sabe que ele domina os clássicos quanto domina a música popular brasileira. Ele toca João Pernambuco, passa para Dilermando Reis, Villa Lobos e volta para Dorival Caymmi. Aliás, de Caymmi ele sabe tudo.
LEIA O CURRÍCULO DE MÁRIO ULLOA
Natural da Costa Rica. Iniciou-se ao violão aos quatro anos de idade numa família de tradição musical. Estudou durante seis anos no Conservatorio de Castella.
Posteriormente, ingressou na Escuela de Artes Musicales de la Universidad de Costa Rica, em San José, formando-se em 1985, sob a tutoria do professor Luis Zumbado. Com bolsas de estudos do DAAD e do KAAD, continuou seus estudos musicais na Musikhochschule Köln, Alemanha, obtendo em 1990, sob a tutoria do maestro Eliot Fisk o mais alto diploma dessa instituição: Konzertexamen (Diploma de Concertista).
Nessa mesma Escola realizou estudos de música barroca com o Professor Konrad Junghännel. Ainda com Fisk, realizou também estudos no Mozarteum, Salzburgo, Áustria. Durante quatro anos, cursou o programa de pós-graduação na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia obtendo, em 2001, seu Diploma de Doutor em Música, sob a orientação do Prof. Dr. Joel Barbosa e co-orientação do Prof. Dr. Jamary Oliveira. Obteve o Prêmio de Melhor Intérprete de Agustín Barrios, no Paraguai (1994), e o 5º Prêmio (Prêmio Printemps de la Guitare), na Bélgica (1997).
Tem se apresentado em países como Inglaterra, Alemanha, Áustria, Holanda, Noruega, França, Bélgica, Canadá, Estados Unidos (Nova York e outras cidades), México, Panamá, Costa Rica, Equador, Argentina, Paraguai, e nas principais capitais brasileiras.
Gravou os Cds “Mario Ulloa no Brasil” (1998); “Mario Ulloa interpreta J.S.Bach” (2001) – premiado no Troféu Caymmi, em Salvador-Bahia; e recentemente “Mario Ulloa interpreta Caymmi” (2006), este último com arranjos próprios. Atualmente é professor de violão na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia, nos cursos de Graduação e Pós-Graduação, e, freqüentemente, oferece Master Classes em outras Universidades e instituições musicais nacionais e internacionais.
Mário Ulloa é um monstro sagrado. É considerado um dos maiores violonista do mundo. Há quase 20 anos é professor da Escola de Música da Universidade Federal da Bahia.
Ele se apresenta em concertos no mundo inteiro. Entretanto, eu o conheci numa farra de fim-de-ano em Guarajuba. Nilmário Miranda ainda era ministro dos Direitos Humanos e passávamos juntos as férias. Vitor Santana, músico, filho de Nilmário e Stael, apareceu com Mário Ulloa e tocaram violão a noite inteira. Num dos intervalos, Nilmário disse a ele que conhecia Costa Rica por causa das cúpulas de Direitos Humanos e certa vez ele tinha conhecido o deputado Peñaranda. ´”É meu irmão”, respondeu Mário Ulloa Peñaranda. Daí a conversa ficou mais fácil. E a brincadeira musical também. Vi Mário Ulloa solando enquanto Vitor Santana acompanhava, e vice-versa, num só violão. Tocaram violão a quatro mãos.
Quem acompanha Mário Ulloa sabe que ele domina os clássicos quanto domina a música popular brasileira. Ele toca João Pernambuco, passa para Dilermando Reis, Villa Lobos e volta para Dorival Caymmi. Aliás, de Caymmi ele sabe tudo.
LEIA O CURRÍCULO DE MÁRIO ULLOA
Natural da Costa Rica. Iniciou-se ao violão aos quatro anos de idade numa família de tradição musical. Estudou durante seis anos no Conservatorio de Castella.
Posteriormente, ingressou na Escuela de Artes Musicales de la Universidad de Costa Rica, em San José, formando-se em 1985, sob a tutoria do professor Luis Zumbado. Com bolsas de estudos do DAAD e do KAAD, continuou seus estudos musicais na Musikhochschule Köln, Alemanha, obtendo em 1990, sob a tutoria do maestro Eliot Fisk o mais alto diploma dessa instituição: Konzertexamen (Diploma de Concertista).
Nessa mesma Escola realizou estudos de música barroca com o Professor Konrad Junghännel. Ainda com Fisk, realizou também estudos no Mozarteum, Salzburgo, Áustria. Durante quatro anos, cursou o programa de pós-graduação na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia obtendo, em 2001, seu Diploma de Doutor em Música, sob a orientação do Prof. Dr. Joel Barbosa e co-orientação do Prof. Dr. Jamary Oliveira. Obteve o Prêmio de Melhor Intérprete de Agustín Barrios, no Paraguai (1994), e o 5º Prêmio (Prêmio Printemps de la Guitare), na Bélgica (1997).
Tem se apresentado em países como Inglaterra, Alemanha, Áustria, Holanda, Noruega, França, Bélgica, Canadá, Estados Unidos (Nova York e outras cidades), México, Panamá, Costa Rica, Equador, Argentina, Paraguai, e nas principais capitais brasileiras.
Gravou os Cds “Mario Ulloa no Brasil” (1998); “Mario Ulloa interpreta J.S.Bach” (2001) – premiado no Troféu Caymmi, em Salvador-Bahia; e recentemente “Mario Ulloa interpreta Caymmi” (2006), este último com arranjos próprios. Atualmente é professor de violão na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia, nos cursos de Graduação e Pós-Graduação, e, freqüentemente, oferece Master Classes em outras Universidades e instituições musicais nacionais e internacionais.