24 de março de 2010
Dilma anuncia meta de mais dois milhões de moradias populares
Dilma Roussef vai se tornando a favorita nas pesquisas de intenção de voto. Ela colhe os frutos da boa administração do presidente Lula. Até os desafetos políticos não tem mais como negar.
E vai tornar-se cada vez mais favorita na disputa presidencial. Ela começa a falar sobre suas metas de governo. Por exemplo, no próximo governo a construção de casas populares deverá beneficiar dois milhões de famílias - o dobro da meta fixada para o programa Minha Casa, Minha Vida até o final de 2010.
Há poucos dias, no 5º Forum Urbano Mundial, Rio de Janeiro, ela exaltou a política habitacional do Governo Lula, voltado para os mais pobres. “O programa Minha Casa, Minha Vida acabou com uma ficção, a crença de que o mercado daria conta de construir casas para a população que tem renda mensal de até três salários mínimo”, declarou ela.
Dilma Roussef observou que “essa parcela da população não tem renda suficiente para sobreviver, comprar alimentos e produtos básicos e, ao mesmo tempo, pagar a prestação de uma casa ou apartamento”. Daí a decisão governamental de subsidiar, em vez de financiar, a compra de moradias pelas famílias pobres.
A ministra destacou ainda, como iniciativa importante do Governo Lula, o retorno do Estado a áreas que vinham recebendo pouca atenção, principalmente comunidades pobres e favelas. “Nos últimos quatro anos, investimos em urbanização de favelas, construção de moradias para populações de baixa renda e saneamento básico algo em torno de US$ 144 bilhões”.
Com um discurso desse, by by para José Serra!
E vai tornar-se cada vez mais favorita na disputa presidencial. Ela começa a falar sobre suas metas de governo. Por exemplo, no próximo governo a construção de casas populares deverá beneficiar dois milhões de famílias - o dobro da meta fixada para o programa Minha Casa, Minha Vida até o final de 2010.
Há poucos dias, no 5º Forum Urbano Mundial, Rio de Janeiro, ela exaltou a política habitacional do Governo Lula, voltado para os mais pobres. “O programa Minha Casa, Minha Vida acabou com uma ficção, a crença de que o mercado daria conta de construir casas para a população que tem renda mensal de até três salários mínimo”, declarou ela.
Dilma Roussef observou que “essa parcela da população não tem renda suficiente para sobreviver, comprar alimentos e produtos básicos e, ao mesmo tempo, pagar a prestação de uma casa ou apartamento”. Daí a decisão governamental de subsidiar, em vez de financiar, a compra de moradias pelas famílias pobres.
A ministra destacou ainda, como iniciativa importante do Governo Lula, o retorno do Estado a áreas que vinham recebendo pouca atenção, principalmente comunidades pobres e favelas. “Nos últimos quatro anos, investimos em urbanização de favelas, construção de moradias para populações de baixa renda e saneamento básico algo em torno de US$ 144 bilhões”.
Com um discurso desse, by by para José Serra!
