31 de janeiro de 2010
Professor Sérgio Guerra elogia “Carta aos Militantes do PT” assinada pelo deputado Emiliano José (PT-BA)
Encontrei o professor Sérgio Guerra (nosso sindicalista baiano e não o tucano babaca) em plena farra na Praia do Forte, neste sábado (30). A banda do Maestro Reginaldo puxava um grande cortejo da VI Lavagem do Condomínio Residencial Praia do Forte. Ele me puxou para o lado, enquanto pescava uma latinha de cerveja do isopor e me disse: “fale com Emiliano que gostei muito da Carta aos Militantes”. E eu eleitoreiro como sempre respondi; “É mesmo? E já recomendou às bases da ADUNET e da APLB?”. Foi então que a charanga aumentou e não deu para dizer mais nada...
Na “Carta aos Militantes do PT” o deputado Emiliano José (PT-BA), ex-preso político, ex-presidente do PT da Bahia, critica a privatização da política e o pragmatismo profissionalizante e resgata a idéia generosa da militância que persegue a transformação do mundo. Emiliano combate o espírito de mercado que invadiu a política. Ele enfrenta uma luta político-cultural. A política não pode ser meio de vida, nem profissão de ninguém. Por que um professor não pode ser um extraordinário militante? Ou um médico? Ou um operário? Ou um feirante? Ou um sem-terra? Ou um soldado? Ou uma enfermeira? Uma dentista? As pessoas devem ter seus caminhos, suas opções profissionais, sua inserção na sociedade, e construí-los de modo solidário com o resto da humanidade, ao lado e junto com sua comunidade, fazendo política, militando, por que não?
VALE A PENA LER NA ÍNTEGRA
Na “Carta aos Militantes do PT” o deputado Emiliano José (PT-BA), ex-preso político, ex-presidente do PT da Bahia, critica a privatização da política e o pragmatismo profissionalizante e resgata a idéia generosa da militância que persegue a transformação do mundo. Emiliano combate o espírito de mercado que invadiu a política. Ele enfrenta uma luta político-cultural. A política não pode ser meio de vida, nem profissão de ninguém. Por que um professor não pode ser um extraordinário militante? Ou um médico? Ou um operário? Ou um feirante? Ou um sem-terra? Ou um soldado? Ou uma enfermeira? Uma dentista? As pessoas devem ter seus caminhos, suas opções profissionais, sua inserção na sociedade, e construí-los de modo solidário com o resto da humanidade, ao lado e junto com sua comunidade, fazendo política, militando, por que não?
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