12 de janeiro de 2010
Jaques Wagner será um nome emergente na era pós-Lula
Outro dia li no jornal O Globo (08/01/2010) que a próxima eleição presidencial será muito mais que a primeira em 20 anos em que o nome de Lula não vai aparecer na urna eletrônica. Realmente. A próxima eleição presidencial marca o fim de uma era política. Os “grandes” personagens dos últimos 20 anos já morreram. ACM Ulisses, Tancredo. Outros estão à beira da morte política. A exemplo de José Serra que, estando já com 68 anos, terá sua última chance de chegar à presidência.
Muitos outros nomes dependem do resultado das eleições para alguma sobrevida política. Ganhando Dilma Roussef será o fim de carreira para nomes como Tasso Jereissati, Arthur Virgílio, Agripino Maia, Rodrigo Maia, Jutahy Júnior e mesmo Jarbas Vasconcelos.
“A permanência do PT no poder (8 anos para Dilma) abrirá, por outro lado, uma clareira política para diversas lideranças também jovens do partido e seus aliados, como os governadores da Bahia, Jaques Wagner, de Pernambuco, Eduardo Campos, ou o senador Aloizio Mercadante, ou o deputado e ex-ministro Antonio Palocci, ou o governador do Rio, Sérgio Cabral, ou o prefeito do Rio, Eduardo Paes, ou o deputado Ciro Gomes e outras lideranças emergentes que, à sombra do lulismo, darão as cartas na política nacional nos próximos anos”.
Tirando a verborragia antipetista, faz sentido o que O Globo escreveu.
Muitos outros nomes dependem do resultado das eleições para alguma sobrevida política. Ganhando Dilma Roussef será o fim de carreira para nomes como Tasso Jereissati, Arthur Virgílio, Agripino Maia, Rodrigo Maia, Jutahy Júnior e mesmo Jarbas Vasconcelos.
“A permanência do PT no poder (8 anos para Dilma) abrirá, por outro lado, uma clareira política para diversas lideranças também jovens do partido e seus aliados, como os governadores da Bahia, Jaques Wagner, de Pernambuco, Eduardo Campos, ou o senador Aloizio Mercadante, ou o deputado e ex-ministro Antonio Palocci, ou o governador do Rio, Sérgio Cabral, ou o prefeito do Rio, Eduardo Paes, ou o deputado Ciro Gomes e outras lideranças emergentes que, à sombra do lulismo, darão as cartas na política nacional nos próximos anos”.
Tirando a verborragia antipetista, faz sentido o que O Globo escreveu.