11 de janeiro de 2010
Brasil pode erradicar pobreza absoluta, mas, o risco é Serra ganhar
Se mantidas as condições apresentadas nos últimos anos, o Brasil pode praticamente erradicar a taxa de pobreza absoluta. O estudo é do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Nesta terça-feira (12) estará sendo divulgado o “Comunicado nº 38 sobre Pobreza, Desigualdade e Políticas Públicas”.
O documento aponta quais as condições necessárias para que o Brasil alcance índices comparáveis aos dos países desenvolvidos, além de apresentar um conjunto de informações referentes à evolução da pobreza e da desigualdade no mundo.
O estudo está dividido em quatro partes: a primeira voltada ao registro da evolução da pobreza em diferentes regiões do mundo; a segunda apresenta as medidas de desigualdades de renda em países selecionados; a terceira seção trata da pobreza e da desigualdade no caso brasileiro e as perspectivas para o País se mantida a atual trajetória; e a quarta é referente ao avanço das políticas públicas comprometidas com o combate à pobreza e desigualdade de renda no Brasil.
A quarta condição, referente ao avanço das políticas públicas comprometidas com o combate à pobreza e à desigualdade, a meu ver, é a mais problemática porque depende de quem ganhar a eleição presidencial. Se Serra (PSDB) ganhar, o risco de retrocesso é enorme. Pela história do PSDB, FHC e Serra é alta a possibilidade de ruptura nas políticas econômicas e sociais. Estou com muito medo do PSDB. E mais ainda de Serra.
A análise do IPEA é muito bem fundamentada, daí minha preocupação ter aumentado. Dilma Rousseff na presidência da República é garantia de continuidade das políticas públicas que deram certo nos oito anos de Lula. B e mudar a atual política econômica, entregando novamente o comando das decisões ao FMI, leiloando a Petrobras, vendendo o pré-sal aos países ricos, destruindo o programa Bolsa Família e exterminando o mercado interno com a desculpa esfarrapada de “contenção de gastos”.
O documento aponta quais as condições necessárias para que o Brasil alcance índices comparáveis aos dos países desenvolvidos, além de apresentar um conjunto de informações referentes à evolução da pobreza e da desigualdade no mundo.
O estudo está dividido em quatro partes: a primeira voltada ao registro da evolução da pobreza em diferentes regiões do mundo; a segunda apresenta as medidas de desigualdades de renda em países selecionados; a terceira seção trata da pobreza e da desigualdade no caso brasileiro e as perspectivas para o País se mantida a atual trajetória; e a quarta é referente ao avanço das políticas públicas comprometidas com o combate à pobreza e desigualdade de renda no Brasil.
A quarta condição, referente ao avanço das políticas públicas comprometidas com o combate à pobreza e à desigualdade, a meu ver, é a mais problemática porque depende de quem ganhar a eleição presidencial. Se Serra (PSDB) ganhar, o risco de retrocesso é enorme. Pela história do PSDB, FHC e Serra é alta a possibilidade de ruptura nas políticas econômicas e sociais. Estou com muito medo do PSDB. E mais ainda de Serra.
A análise do IPEA é muito bem fundamentada, daí minha preocupação ter aumentado. Dilma Rousseff na presidência da República é garantia de continuidade das políticas públicas que deram certo nos oito anos de Lula. B e mudar a atual política econômica, entregando novamente o comando das decisões ao FMI, leiloando a Petrobras, vendendo o pré-sal aos países ricos, destruindo o programa Bolsa Família e exterminando o mercado interno com a desculpa esfarrapada de “contenção de gastos”.