14 de dezembro de 2009
Lula abre hoje I Conferência Nacional de Comunicação
A I Conferência Nacional de Comunicação será aberta hoje, segunda-feira (14), às 19h, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília, pelo presidente Lula. O Informes PT, órgão oficial da Liderança da Bancada do PT na Câmara Federal, publica matéria tendo o deputado Emiliano José (PT-Ba) como fonte. "Temos certeza de que as consequências da conferência serão extremamente positivas para a vida política brasileira", afirmou o jornalista, professor de comunicação aposentado e deputado federal.
Na avaliação de Emiliano José, a realização da Confecom, por si só, já marca historicamente o ano de 2009, já que o tema da comunicação entrou na agenda pública e política do País. "Era antes um tema maldito, que não era permitido vir à esfera pública. Hoje, já com os debates ocorridos no Brasil inteiro, com a realização da Conferência Nacional de Comunicação, vemos esse tema vir com força".
Conforme lembrou Emiliano, pela primeira vez os grandes meios de comunicação não conseguiram evitar que em todo o País ocorresse um amplo debate público sobre os problemas e restrições que impedem a chegada efetiva da democracia a um setor estratégico da sociedade contemporânea.
O parlamentar salientou o caráter estratégico e central ocupado pela comunicação, com suas tecnologias, técnicas, linguagens e plataformas no cenário atual do modelo de organização social, em todas as suas dimensões. "A comunicação abrange da economia à cultura, passando pela política e pela religião, enfim, permeia e até molda todas as relações sociais", disse.
Ademais, a comunicação passa a exercer um duplo papel no capitalismo pós-guerra. "É,ao mesmo tempo, uma indústria específica, particular, que acumula e circula capital, mas também é o instrumento encarregado de cumprir a função de promover a propaganda ideológica dos grupos hegemônicos, função que outrora ficava a cargo de instituições vinculadas ao Estado, formal ou informalmente", comentou Emiliano José.
A avaliação do parlamentar é de que a Confecom ocorre num momento bastante adequado, sobretudo quando se constata, na conjuntura brasileira, alguns dos principais meios de comunicação funcionando como "verdadeiros partidos políticos conservadores ou, ainda, como dirigentes ou porta-vozes dos partidos de oposição ao governo Lula. Tenho insistido na natureza partidária da mídia no Brasil e partidária aqui no sentido de que sempre toma posição, e a sua posição é sempre contra quaisquer governos ou partidos progressistas", disse.
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Na avaliação de Emiliano José, a realização da Confecom, por si só, já marca historicamente o ano de 2009, já que o tema da comunicação entrou na agenda pública e política do País. "Era antes um tema maldito, que não era permitido vir à esfera pública. Hoje, já com os debates ocorridos no Brasil inteiro, com a realização da Conferência Nacional de Comunicação, vemos esse tema vir com força".
Conforme lembrou Emiliano, pela primeira vez os grandes meios de comunicação não conseguiram evitar que em todo o País ocorresse um amplo debate público sobre os problemas e restrições que impedem a chegada efetiva da democracia a um setor estratégico da sociedade contemporânea.
O parlamentar salientou o caráter estratégico e central ocupado pela comunicação, com suas tecnologias, técnicas, linguagens e plataformas no cenário atual do modelo de organização social, em todas as suas dimensões. "A comunicação abrange da economia à cultura, passando pela política e pela religião, enfim, permeia e até molda todas as relações sociais", disse.
Ademais, a comunicação passa a exercer um duplo papel no capitalismo pós-guerra. "É,ao mesmo tempo, uma indústria específica, particular, que acumula e circula capital, mas também é o instrumento encarregado de cumprir a função de promover a propaganda ideológica dos grupos hegemônicos, função que outrora ficava a cargo de instituições vinculadas ao Estado, formal ou informalmente", comentou Emiliano José.
A avaliação do parlamentar é de que a Confecom ocorre num momento bastante adequado, sobretudo quando se constata, na conjuntura brasileira, alguns dos principais meios de comunicação funcionando como "verdadeiros partidos políticos conservadores ou, ainda, como dirigentes ou porta-vozes dos partidos de oposição ao governo Lula. Tenho insistido na natureza partidária da mídia no Brasil e partidária aqui no sentido de que sempre toma posição, e a sua posição é sempre contra quaisquer governos ou partidos progressistas", disse.
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