18 de novembro de 2009
PT de Lula faz balanço após 20 anos, esquerdistas criticam, Emiliano defende
A jornalista Ludmilla Duarte, da sucursal do jornal A Tarde, assina a matéria “PT de Lula faz balanço de perdas, ganhos e mudanças após 20 anos”, publicada na edição de 16 de novembro de 2009. A reportagem parte das críticas dos dissidentes à esquerda. Eles esperneiam pelas bandeiras da origem do PT. Um deles argumenta que houve um “transformismo”. Mas, o deputado federal Emiliano José (PT-BA) responde às críticas com firmeza: “mas é claro que o PT mudou. Ganhamos uma consciência clara de que não chegaríamos ao socialismo pela via do assalto ao “Palácio de Inverno”.
Os esquerdistas não admitem as alianças feitas pelo PT com setores conservadores. Eles dizem que isso é uma geléia ideológica. Mas, Emiliano José, em defesa do partido sentencia: “é a aliança com os partidos de centro-direita, mais um arco que inclui partidos tradicionais de esquerda como PCdoB e PSB, que garante as reformas profundas no país”.
Não por acaso, afirma a jornalista, a abertura para alianças com os setores mais conservadores (e ricos) levaram ao equilíbrio (e à vitória do partido) em 2002: o PT gastou R$ 39 milhões neste ano contra R$ 34,7 milhões do PSDB e R$ 115 milhões em 2006 contra R$ 95 milhões dos tucanos. “Mas não mandamos ninguém esquecer nada do que escrevemos”, avisa o deputado federal Emiliano José, na reportagem, lembrando a frase que teria sido dita por FHC em 1995.
A política econômica seguida por Lula é a segunda fonte de irritação dos intelectuais que abandonaram o PT. Mas há outras, como a história do mensalão. Os esquerdistas se dizem “inconformados” com a suposta mesada paga a parlamentares. “Nós não saímos do PT, foi o PT que saiu de si mesmo” afirma o deputado Chico Alencar que se bandeou para o PSOL.
Novamente, é o deputado Emiliano José que responde. “É a extrema esquerda que acaba se encontrando com a direita. Eles se pretendem à esquerda do PT, mas, no Congresso Nacional têm votado muitas vezes com o DEM e o PSDB. Para que fizéssemos a mudança radical que eles tanto reclamam teríamos que ter tomado o Planalto de assalto”. Emiliano recusa o argumento de que o PT deixou de lado suas bandeiras históricas: “Estamos fazendo um governo de mudanças, de reformas profundas no país”, afirma ele, citando os 20 milhões de brasileiros retirados da miséria absoluta, os R$ 15 bilhões investidos na agricultura familiar, as cotas para negros e índios nas universidades, o menos nível de desmatamento alcançado em 20 anos e a criação de 12 novas universidades.
Em resumo, a turma do PSOL ataca o PT e o deputado federal Emiliano José (PT-BA) faz a defesa. Boa matéria.
Os esquerdistas não admitem as alianças feitas pelo PT com setores conservadores. Eles dizem que isso é uma geléia ideológica. Mas, Emiliano José, em defesa do partido sentencia: “é a aliança com os partidos de centro-direita, mais um arco que inclui partidos tradicionais de esquerda como PCdoB e PSB, que garante as reformas profundas no país”.
Não por acaso, afirma a jornalista, a abertura para alianças com os setores mais conservadores (e ricos) levaram ao equilíbrio (e à vitória do partido) em 2002: o PT gastou R$ 39 milhões neste ano contra R$ 34,7 milhões do PSDB e R$ 115 milhões em 2006 contra R$ 95 milhões dos tucanos. “Mas não mandamos ninguém esquecer nada do que escrevemos”, avisa o deputado federal Emiliano José, na reportagem, lembrando a frase que teria sido dita por FHC em 1995.
A política econômica seguida por Lula é a segunda fonte de irritação dos intelectuais que abandonaram o PT. Mas há outras, como a história do mensalão. Os esquerdistas se dizem “inconformados” com a suposta mesada paga a parlamentares. “Nós não saímos do PT, foi o PT que saiu de si mesmo” afirma o deputado Chico Alencar que se bandeou para o PSOL.
Novamente, é o deputado Emiliano José que responde. “É a extrema esquerda que acaba se encontrando com a direita. Eles se pretendem à esquerda do PT, mas, no Congresso Nacional têm votado muitas vezes com o DEM e o PSDB. Para que fizéssemos a mudança radical que eles tanto reclamam teríamos que ter tomado o Planalto de assalto”. Emiliano recusa o argumento de que o PT deixou de lado suas bandeiras históricas: “Estamos fazendo um governo de mudanças, de reformas profundas no país”, afirma ele, citando os 20 milhões de brasileiros retirados da miséria absoluta, os R$ 15 bilhões investidos na agricultura familiar, as cotas para negros e índios nas universidades, o menos nível de desmatamento alcançado em 20 anos e a criação de 12 novas universidades.
Em resumo, a turma do PSOL ataca o PT e o deputado federal Emiliano José (PT-BA) faz a defesa. Boa matéria.
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A Resposta para quem não aceita as mudanças, basta a frase de Lula, "Se Jesus fosse Presidente teria que fazer aliança com Judas", agora pergunto a estes, Como Governar sem as alianças.
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