21 de outubro de 2009
FHC, o presidente que teve vergonha de ser brasileiro
Brasileiro tem fama de ter memória curta. Para combater esse mal, Ricardo Mello, lá de Goiânia, envia um artigo do jornalista Alexandre Braga, do jornal Diário da Manhã. O título é “FHC, o presidente que teve vergonha de ser brasileiro”. Lá vai.
“É preciso desmantelar os últimos dinossauros estatais deste país.” Foi com essa frase que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu a privatização da Petrobras e da Caixa Econômica Federal enquanto estava alojado no Palácio do Planalto. A desculpa para entregar a Caixa a preço de banana era que o Brasil não precisava de dois bancos federais. Mas, felizmente, a Petrobras e nem a Caixa não foram ceifadas pela política neoliberal implantada pelos os tucanos no Brasil, diferentemente das empresas Vale do Rio Doce, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e o Sistema Telebrás, que foram vendidas a preço de banana.
Hoje, com anúncio da descoberta do pré-sal e com a inserção do Brasil entre os maiores produtores de petróleo do mundo, foi constatado mais uma vez que a política das privatizações foi um verdadeiro desastre e um crime contra a nação. FHC e sua política neoliberal foram praticamente enterrados com a crise financeira mundial, causada justamente pela falta de controle do mercado financeiro, fortalecendo a tese de que o Estado não pode abrir mão de tudo como defende os tucanos.
Agora, voltando ao pre-sál, já pensou se a Petrobras fosse vendida como queria FHC?
(...) A sede tucana era tão grande para vender o patrimônio do povo brasileiro que FHC chegou a encomendar um estudo para uma empresa de publicidade dos EUA, no qual foram pagos U$ 200 milhões ou mais. Resultado: de acordo com o estudo, a Petrobras passaria a se chamar Petrobrax. A desculpa era a seguinte: melhorar a aceitação da empresa no exterior, facilitando a fala do nome Petrobras para os povos de outros países. Para FHC, Petrobrax soava melhor para os gringos; segundo o tucano, existia certa dificuldade de outros povos em falar Petrobras. É como se o McDonald’s, no EUA, a Volksvagem, na Alemanha, ou a Honda, no Japão, mudassem seus nomes apenas para agradar outros países. Mas, na verdade, a intenção era mesmo americanizar a Petrobras para privatizá-la, satisfazendo o estigma de colonizado de FHC.
Quer ler na íntegra?
“É preciso desmantelar os últimos dinossauros estatais deste país.” Foi com essa frase que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu a privatização da Petrobras e da Caixa Econômica Federal enquanto estava alojado no Palácio do Planalto. A desculpa para entregar a Caixa a preço de banana era que o Brasil não precisava de dois bancos federais. Mas, felizmente, a Petrobras e nem a Caixa não foram ceifadas pela política neoliberal implantada pelos os tucanos no Brasil, diferentemente das empresas Vale do Rio Doce, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e o Sistema Telebrás, que foram vendidas a preço de banana.
Hoje, com anúncio da descoberta do pré-sal e com a inserção do Brasil entre os maiores produtores de petróleo do mundo, foi constatado mais uma vez que a política das privatizações foi um verdadeiro desastre e um crime contra a nação. FHC e sua política neoliberal foram praticamente enterrados com a crise financeira mundial, causada justamente pela falta de controle do mercado financeiro, fortalecendo a tese de que o Estado não pode abrir mão de tudo como defende os tucanos.
Agora, voltando ao pre-sál, já pensou se a Petrobras fosse vendida como queria FHC?
(...) A sede tucana era tão grande para vender o patrimônio do povo brasileiro que FHC chegou a encomendar um estudo para uma empresa de publicidade dos EUA, no qual foram pagos U$ 200 milhões ou mais. Resultado: de acordo com o estudo, a Petrobras passaria a se chamar Petrobrax. A desculpa era a seguinte: melhorar a aceitação da empresa no exterior, facilitando a fala do nome Petrobras para os povos de outros países. Para FHC, Petrobrax soava melhor para os gringos; segundo o tucano, existia certa dificuldade de outros povos em falar Petrobras. É como se o McDonald’s, no EUA, a Volksvagem, na Alemanha, ou a Honda, no Japão, mudassem seus nomes apenas para agradar outros países. Mas, na verdade, a intenção era mesmo americanizar a Petrobras para privatizá-la, satisfazendo o estigma de colonizado de FHC.
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