20 de outubro de 2009
O segundo dia do Blog do Nilmário...
O Blog do Nilmário Miranda entra em seu segundo dia. Ele postou um blog sobre a reforma política e chega a elogiar o deputado Flávio Dino (PCdoB-Maranhão):
“Mais uma vez a reforma política frustrou as expectativas. Nem sequer se colocou em votação as listas partidárias, o financiamento político exclusivo, a cláusula de desempenho e a proibição de coligações partidárias.
Excluído o principal, o correto deputado Flávio Dino (PC do B – Maranhão), procurou avançar.
QuaiS são os avanços?
A ampliação, para além dos sites dos candidatos, do uso da internet e a possibilidade de doação eleitorais através de cartões de crédito via internet são novidades positivas.
As regras para 2010 eliminam o uso de trios elétricos, as pinturas de muros e reduzem o tamanho dos anúncios pagos em jornais, que, somado a proibição de outdoors, contribuem para controlar o abuso do poder econômico.
Outra novidade é a reserva de 5% do fundo partidário e tempo específico na TV para o tema participação política das mulheres. Melhor que nada!
A crise do Senado nos leva a pergunta: e os suplentes sem voto? E o papel do Senado?
Há outros problemas a serem enfrentados: os deputados podem destinar 12 milhões do orçamento da União para suas bases? Junto com o aparato que dispõem (verbas de gabinete, número de assessores, outras verbas indenizatórias) acabam dispondo de um financiamento público por vias tortas.”
CONFIRA O BLOG DO NILMÁRIO
“Mais uma vez a reforma política frustrou as expectativas. Nem sequer se colocou em votação as listas partidárias, o financiamento político exclusivo, a cláusula de desempenho e a proibição de coligações partidárias.
Excluído o principal, o correto deputado Flávio Dino (PC do B – Maranhão), procurou avançar.
QuaiS são os avanços?
A ampliação, para além dos sites dos candidatos, do uso da internet e a possibilidade de doação eleitorais através de cartões de crédito via internet são novidades positivas.
As regras para 2010 eliminam o uso de trios elétricos, as pinturas de muros e reduzem o tamanho dos anúncios pagos em jornais, que, somado a proibição de outdoors, contribuem para controlar o abuso do poder econômico.
Outra novidade é a reserva de 5% do fundo partidário e tempo específico na TV para o tema participação política das mulheres. Melhor que nada!
A crise do Senado nos leva a pergunta: e os suplentes sem voto? E o papel do Senado?
Há outros problemas a serem enfrentados: os deputados podem destinar 12 milhões do orçamento da União para suas bases? Junto com o aparato que dispõem (verbas de gabinete, número de assessores, outras verbas indenizatórias) acabam dispondo de um financiamento público por vias tortas.”
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