30 de outubro de 2009
Carlos Marighella, lutador incansável contra ditaduras
Militante desde cedo, o baiano Carlos Marighella enfrentou as várias faces da repressão ditatorial. Foi preso e torturado durante a ditadura de Vargas. Não desistiu, sua luta foi redobrada dentro do Partido Comunista. Foi eleito deputado, teve o mandato cassado quando o Partidão caiu na clandestinidade, e a luta continuava.
Em 1964, com o golpe militar, Marighella foi preso outra vez - e sua luta continuava ainda mais fortalecida. Em 67, foi formada a ALN (Aliança Libertadora Nacional), para reagir à violência dos militares e organizar a população contra a ditadura, com presença fundamental de Marighella.
Em 04 de novembro de 1969, o incansável militante foi assassinado numa emboscada armada pelos agentes do regime militar.
Para recordar sua vida e luta nestes 40 anos de sua morte, a Fundação Perseu Abramo oferece uma seleção de textos de seu acervo, homenageando a memória de Marighella em entrevistas, ensaios e resenhas.
Há textos de Emiliano José, Alípio Freitas, Antônio Cândido, entrevistas com Clara Charf, Jacob Gorender, Aldo Lins e Silva, uma fotobiografia de Marighella da autoria de Vladimir Saccheta e a resenha do historiador Jorge Nóvoa sobre o livro de Emiliano José.
TODOS OS TEXTOS ESTÃO AQUI
Em 1964, com o golpe militar, Marighella foi preso outra vez - e sua luta continuava ainda mais fortalecida. Em 67, foi formada a ALN (Aliança Libertadora Nacional), para reagir à violência dos militares e organizar a população contra a ditadura, com presença fundamental de Marighella.
Em 04 de novembro de 1969, o incansável militante foi assassinado numa emboscada armada pelos agentes do regime militar.
Para recordar sua vida e luta nestes 40 anos de sua morte, a Fundação Perseu Abramo oferece uma seleção de textos de seu acervo, homenageando a memória de Marighella em entrevistas, ensaios e resenhas.
Há textos de Emiliano José, Alípio Freitas, Antônio Cândido, entrevistas com Clara Charf, Jacob Gorender, Aldo Lins e Silva, uma fotobiografia de Marighella da autoria de Vladimir Saccheta e a resenha do historiador Jorge Nóvoa sobre o livro de Emiliano José.
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