1 de setembro de 2009
Deputado Emiliano José (PT-BA) faz a defesa do PT na Câmara Federal
Escalado pela bancada, o deputado federal Emiliano José (PT-BA), em discurso pronunciado segunda-feira (31/08/09) na Câmara Federal, afirmou que o Partido dos Trabalhadores, em seus quase 30 anos de existência viu, em vida, a sua morte anunciada tal qual o realismo fantástico de Gabriel Garcia Marques ou como a morte de Quincas Berro D`Água saída das páginas de Jorge Amado. Mas, em meio às tormentas, o PT prossegue “sólido, vivo e enraizado na sociedade brasileira”.
A mídia dominante – que sistematicamente trabalha contra o presidente Lula – pretende anunciar o fim do partido, sempre como uma fantástica morte anunciada, nunca cumprida. “Não nos impressionamos com a campanha sistemática contra o partido. Temos consciência que somos uma das organizações partidárias mais bem-sucedidas do mundo, que pensamos a sociedade como um todo e que procuramos sempre tornar o Brasil um país justo".
Emiliano ressaltou que, apesar de tudo os parlamentares petistas se preocupam com as críticas e procuram assimilar aquelas que consideram justas. "A autocrítica é parte de nossa vida, elemento essencial de nossa existência. Há possibilidade de um partido não errar? Não há".
Na avaliação do parlamentar, "o PT é tão atacado pelo fato de estar vivo, por intervir com tanta força na vida nacional, por contar com o presidente da República, por ter governadores, por contar com tantos deputados, vereadores, prefeitos, por dispor de uma emocionante militância - que assegura a grandiosidade do partido -, por manter uma relação profunda com os movimentos sociais. A mídia não vê isso. Não quer ver isso. Prefere o 'samba de uma nota só': a morte do PT, anunciada com tanta ênfase".
Reforma política
Emiliano apresentou algumas interrogações aos parlamentares presentes: "Por que o PT, o presidente Lula e a ministra Dilma são tão atacados? Por que nem a oposição e nem a mídia são capazes de discutir os fundamentos do País, a essência do governo brasileiro, suas políticas públicas, sua inserção no cenário internacional? Por que não são capazes de enfrentar uma reforma política que assegure o fortalecimento dos partidos, o voto em lista, o financiamento público das campanhas, a fidelidade partidária". Segundo ele, isso não interessa nem à oposição e nem à mídia, que "preferem deixar tudo como está".
Crises e ataques
"Lembremo-nos que a crise de 2005 ocorreu a uma distância das eleições presidenciais semelhante à crise de hoje. As crises podem não ter consistência. Às vezes, no entanto, são construídas midiaticamente e ganham foros de realidade. Como agora, com o pacote midiático que envolve o Senado, o 'disse-me-disse' de Lina Vieira envolvendo a ministra Dilma, as mudanças administrativas na Receita e a CPI da Petrobras. Simultaneamente ao ataque ao partido, no entanto, são atacados também os auxiliares de Lula e o próprio presidente", disse Emiliano.
De acordo com o deputado, a mídia "valoriza o acontecimento, pauta uma oposição absolutamente perdida, insiste em continuar assuntos já mortos e, por isso, edita matérias absolutamente vazias, sem qualquer consistência". "O boato, a intriga, a falta de qualquer crítica mais séria à política do governo Lula vira o centro da pauta. Grande parte das classes dominantes brasileiras, representadas até agora pela parcela majoritária da mídia, não se conforma com a hegemonia do PT e com a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva. Essa é a essência do problema", acentuou.
Ética na política
"Nós insistiremos sempre na importância da ética na vida política. Sob o governo Lula, o centro da política foi a incorporação de milhões de brasileiros aos resultados do desenvolvimento. Milhões de pessoas foram retiradas da miséria absoluta. Somos um outro país. Avançamos celeremente. A transição de um modelo neoliberal para outro leva a marca da revolução democrática", afirmou.
Segundo Emiliano, o governo Lula teve consciência da natureza escandalosa do processo de privatização ocorrido sob o governo Fernando Henrique Cardoso. "Se o Brasil tivesse seguido a política do tucanato, hoje estaríamos no fundo do poço. O povo brasileiro sabe do que falamos. Sente na sua vida o significado de um governo voltado para ele. Por isso, elegeu Lula duas vezes. Por isso, nos garantirá um terceiro mandato. Por isso, elegerá Dilma. Para nós, a luta continua. Para mudar o mundo, melhorar a vida. Sempre", concluiu.
LEIA O DISCURSO NA ÍNTEGRA
A mídia dominante – que sistematicamente trabalha contra o presidente Lula – pretende anunciar o fim do partido, sempre como uma fantástica morte anunciada, nunca cumprida. “Não nos impressionamos com a campanha sistemática contra o partido. Temos consciência que somos uma das organizações partidárias mais bem-sucedidas do mundo, que pensamos a sociedade como um todo e que procuramos sempre tornar o Brasil um país justo".
Emiliano ressaltou que, apesar de tudo os parlamentares petistas se preocupam com as críticas e procuram assimilar aquelas que consideram justas. "A autocrítica é parte de nossa vida, elemento essencial de nossa existência. Há possibilidade de um partido não errar? Não há".
Na avaliação do parlamentar, "o PT é tão atacado pelo fato de estar vivo, por intervir com tanta força na vida nacional, por contar com o presidente da República, por ter governadores, por contar com tantos deputados, vereadores, prefeitos, por dispor de uma emocionante militância - que assegura a grandiosidade do partido -, por manter uma relação profunda com os movimentos sociais. A mídia não vê isso. Não quer ver isso. Prefere o 'samba de uma nota só': a morte do PT, anunciada com tanta ênfase".
Reforma política
Emiliano apresentou algumas interrogações aos parlamentares presentes: "Por que o PT, o presidente Lula e a ministra Dilma são tão atacados? Por que nem a oposição e nem a mídia são capazes de discutir os fundamentos do País, a essência do governo brasileiro, suas políticas públicas, sua inserção no cenário internacional? Por que não são capazes de enfrentar uma reforma política que assegure o fortalecimento dos partidos, o voto em lista, o financiamento público das campanhas, a fidelidade partidária". Segundo ele, isso não interessa nem à oposição e nem à mídia, que "preferem deixar tudo como está".
Crises e ataques
"Lembremo-nos que a crise de 2005 ocorreu a uma distância das eleições presidenciais semelhante à crise de hoje. As crises podem não ter consistência. Às vezes, no entanto, são construídas midiaticamente e ganham foros de realidade. Como agora, com o pacote midiático que envolve o Senado, o 'disse-me-disse' de Lina Vieira envolvendo a ministra Dilma, as mudanças administrativas na Receita e a CPI da Petrobras. Simultaneamente ao ataque ao partido, no entanto, são atacados também os auxiliares de Lula e o próprio presidente", disse Emiliano.
De acordo com o deputado, a mídia "valoriza o acontecimento, pauta uma oposição absolutamente perdida, insiste em continuar assuntos já mortos e, por isso, edita matérias absolutamente vazias, sem qualquer consistência". "O boato, a intriga, a falta de qualquer crítica mais séria à política do governo Lula vira o centro da pauta. Grande parte das classes dominantes brasileiras, representadas até agora pela parcela majoritária da mídia, não se conforma com a hegemonia do PT e com a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva. Essa é a essência do problema", acentuou.
Ética na política
"Nós insistiremos sempre na importância da ética na vida política. Sob o governo Lula, o centro da política foi a incorporação de milhões de brasileiros aos resultados do desenvolvimento. Milhões de pessoas foram retiradas da miséria absoluta. Somos um outro país. Avançamos celeremente. A transição de um modelo neoliberal para outro leva a marca da revolução democrática", afirmou.
Segundo Emiliano, o governo Lula teve consciência da natureza escandalosa do processo de privatização ocorrido sob o governo Fernando Henrique Cardoso. "Se o Brasil tivesse seguido a política do tucanato, hoje estaríamos no fundo do poço. O povo brasileiro sabe do que falamos. Sente na sua vida o significado de um governo voltado para ele. Por isso, elegeu Lula duas vezes. Por isso, nos garantirá um terceiro mandato. Por isso, elegerá Dilma. Para nós, a luta continua. Para mudar o mundo, melhorar a vida. Sempre", concluiu.
LEIA O DISCURSO NA ÍNTEGRA
Comments:
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Perfeita sua analise deputado, a oposição só esquece que o POVO brasileiro esta amadurecendo lentamente, mais esta, como já bem dizia Darcy Ribeiro. E ao invés de se organizarem para apresentar propostas ao crescimento do Brasil, tentam a todo custo retomar o poder para manter suas mazelas.
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