14 de maio de 2009
Defensores dos Direitos Humanos terão escolta armada
Será um salto de qualidade na implementação dos direitos humanos no Brasil. A Secretaria Nacional de Segurança anuncia que vai criar uma unidade especial dentro da Força Nacional de Segurança (FNS) para atuar exclusivamente na escolta de defensores de direitos humanos, ameaçados por sua atuação.
Em 2007, foram negados pela Polícia Federal e Polícia Militar 18 pedidos de escolta. São militantes que sofreram grave ameaça por sua atuação e não receberam a segurança necessária. Atualmente há 152 pessoas ameaçadas, das quais 96 são do Pará. Do total, 12 estão sob escolta, entre elss o bispo dom Erwin Krautler, bispo do Xingu e presidente nacional do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) da Igreja Católica.
O Grupo Especial será formado inicialmente por 30 homens. Os agentes serão submetidos a curso de formação em direitos humanos e técnicas de segurança pessoal. O Grupo Especial vai evoluir para a criação de uma “tropa” fora dos demais órgãos policiais. É quem em vários locais a própria polícia ameaça os defensores dos direitos humanos.
Será um avanço qualitativo na democracia brasileira em construção.
Em 2007, foram negados pela Polícia Federal e Polícia Militar 18 pedidos de escolta. São militantes que sofreram grave ameaça por sua atuação e não receberam a segurança necessária. Atualmente há 152 pessoas ameaçadas, das quais 96 são do Pará. Do total, 12 estão sob escolta, entre elss o bispo dom Erwin Krautler, bispo do Xingu e presidente nacional do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) da Igreja Católica.
O Grupo Especial será formado inicialmente por 30 homens. Os agentes serão submetidos a curso de formação em direitos humanos e técnicas de segurança pessoal. O Grupo Especial vai evoluir para a criação de uma “tropa” fora dos demais órgãos policiais. É quem em vários locais a própria polícia ameaça os defensores dos direitos humanos.
Será um avanço qualitativo na democracia brasileira em construção.