17 de fevereiro de 2009
Ao mentir para o país a mídia deu um tiro no próprio pé
Será que cada país tem a mídia que merece? No seu blog, o jornalista Luiz Nassif ressalta com muita propriedade:
"A brincadeira da aliança neocon, de explorar a crise para enfraquecer o governo Lula, esbarrou em uma dura realidade de mercado: as receitas publicitárias caíram de 30 a 40% em janeiro. E prometem repetir o desempenho em fevereiro.
Segue o resto do texto de Nassif:
"Deram um tiro no próprio pé, como cansei de alertar em dezembro. Primeiro, como a crise é global não conseguiram colar sua responsabilidade no Lula. Segundo, ao espalhar o medo da crise pelo país, aumentaram os receios dos empresários, que pisaram mais forte no freio. E os primeiros cortes são na publicidade.
Não fosse a enxurrada de verba publicitária injetada pelo governo de São Paulo no mercado, a situação teria sido pior".
E que enxurrada de verbas é essa?
Tem de tudo.
Internautas observadores começam a denunciar estranhas inserções publicitárias do governo de São Paulo FORA do Estado de São Paulo, em canais de TV por assinatura e até canais estrangeiros.
Ou Serra é muito burro por anunciar em canais sem retorno, de menor audiência, ou é muito esperto.
Parece mais esperteza. Trata-se de um artifício para remunerar seus operadores de comunicação, marqueteiros e veículos, com recursos públicos. Parece que é assunto para o Ministério Público.
Mas, quem serão estes marqueteiros?
A Folha de domingo, 15 de fevereiro, já decifrou a charada.
Em época de contenção, a gastança publicitária do governo paulista privilegia três papas do marketing político: Duda Mendonça, Nizan Guanaes e Fernando Barros (Propeg da Bahia).
"Cada um deles é responsável por um lote da conta milionária na área de transportes metropolitanos", informa a Folha.
Serra está montando o "time dos sonhos" de marqueteiros usando verbas publicitárias dos cofres públicos de São Paulo.
E como ele transfere a grana? Através dos estranhos anúncios de governo em canais de TV fechados, em rede nacional, sem a menor função de utilidade pública.
É muita criatividade...
"A brincadeira da aliança neocon, de explorar a crise para enfraquecer o governo Lula, esbarrou em uma dura realidade de mercado: as receitas publicitárias caíram de 30 a 40% em janeiro. E prometem repetir o desempenho em fevereiro.
Segue o resto do texto de Nassif:
"Deram um tiro no próprio pé, como cansei de alertar em dezembro. Primeiro, como a crise é global não conseguiram colar sua responsabilidade no Lula. Segundo, ao espalhar o medo da crise pelo país, aumentaram os receios dos empresários, que pisaram mais forte no freio. E os primeiros cortes são na publicidade.
Não fosse a enxurrada de verba publicitária injetada pelo governo de São Paulo no mercado, a situação teria sido pior".
E que enxurrada de verbas é essa?
Tem de tudo.
Internautas observadores começam a denunciar estranhas inserções publicitárias do governo de São Paulo FORA do Estado de São Paulo, em canais de TV por assinatura e até canais estrangeiros.
Ou Serra é muito burro por anunciar em canais sem retorno, de menor audiência, ou é muito esperto.
Parece mais esperteza. Trata-se de um artifício para remunerar seus operadores de comunicação, marqueteiros e veículos, com recursos públicos. Parece que é assunto para o Ministério Público.
Mas, quem serão estes marqueteiros?
A Folha de domingo, 15 de fevereiro, já decifrou a charada.
Em época de contenção, a gastança publicitária do governo paulista privilegia três papas do marketing político: Duda Mendonça, Nizan Guanaes e Fernando Barros (Propeg da Bahia).
"Cada um deles é responsável por um lote da conta milionária na área de transportes metropolitanos", informa a Folha.
Serra está montando o "time dos sonhos" de marqueteiros usando verbas publicitárias dos cofres públicos de São Paulo.
E como ele transfere a grana? Através dos estranhos anúncios de governo em canais de TV fechados, em rede nacional, sem a menor função de utilidade pública.
É muita criatividade...
Comments:
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Incrível o comportamento das emissoras de rádios aqui da capital paulista em relação aos governo Serra/Taxab, o ouvinte não tem culpa por ter ouvido para ouvir e não ouvir, então vejamos: nenhuma rádio perguntou ao Serra de onde vai sair o couro para esse ‘salário mínimo paulista’; a respeito da Alston nenhuma palavra; a respeito da vingança do PCC naquela favela do Morumbi então nadinha, aliás o Serra sumiu na época etc.; ninguém ouviu o Taxab a respeito daquele CEU Vila Formosa (aquele da apresentação virtual aos repórteres onde brigou com a Martaxa) que seria inaugurado em fevereiro com aulas normalmente, até agora nada de aula; e sobre a tal inspeção veicular as emissoras mostram apenas o anúncio daquela empresa responsável pela ‘inspeção’. Só ouço uma voz contra essa inspeção: a de José Paulo de Andrade, da Band AM, as outras emissoras, que são cheias de editoriais e os escambáus, perderam a voz e ficaram mudas. Uma vergonha, e tudo isso porque a dupla Serra/Taxab estão entupindo elas de anúncios da Sabesp/prefeitura, e o ouvinte não tem culpa por ter ouvido para ouvir e não ouvir.
Acho tudo isso uma vergonha.
Com cópias para a Band, CBN, JovemPan e Eldorado (AM).
Adir Tavares
Aposentado na ativa
São Paulo - Capital
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Com cópias para a Band, CBN, JovemPan e Eldorado (AM).
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