6 de janeiro de 2008
Soneto da visitação do caos
Do poeta Adelmo Oliveira
Armagedom !...
Armagedom !...
Quando eu morrer daqui a dois mil anos
Nem queira se lembrar de que vivi
Tu sofrerás as penas que sofri
Espumas que se quebram pelos oceanos
Quando eu morrer daqui a dois mil anos
Tua imagem será a que perdi
A minha dor será a que senti
Julgado e condenado pelos desenganos
Serei de tudo apenas no meu cérebro
em transe um viajante do Universo
como uma sombra atrás de um pesadelo...
Armagedom !... Armagedom !... Sobre os penhascos
cavalos voam incendiados pelos cascos
ateando fogo nos planetas e nos astros...
(Inédito – Praia da Aleluia – Ipitanga, Estado da Bahia, Brasil, 21.1.2006)
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Armagedom !...
Armagedom !...
Quando eu morrer daqui a dois mil anos
Nem queira se lembrar de que vivi
Tu sofrerás as penas que sofri
Espumas que se quebram pelos oceanos
Quando eu morrer daqui a dois mil anos
Tua imagem será a que perdi
A minha dor será a que senti
Julgado e condenado pelos desenganos
Serei de tudo apenas no meu cérebro
em transe um viajante do Universo
como uma sombra atrás de um pesadelo...
Armagedom !... Armagedom !... Sobre os penhascos
cavalos voam incendiados pelos cascos
ateando fogo nos planetas e nos astros...
(Inédito – Praia da Aleluia – Ipitanga, Estado da Bahia, Brasil, 21.1.2006)
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