4 de outubro de 2006
PT desponta como partido mais influente do Novo Congresso
O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) já ensaiou o mapa do poder no novo Congresso Nacional eleito. Apontou 24 petistas entre os 100 possíveis “cabeças” da próxima legislatura. Assim, o PT já desponta como favorito para comandar a relação de parlamentares mais influentes. Tradicionalmente, apenas 50 parlamentares pesam na solução de crises. Da Bahia, há oito parlamentares na relação, sendo dois do PT.
Na relação dos prováveis mais influentes, no novo Congresso Nacional, entre os 24 nomes do PT, da Bahia o DIAP incluiu Sérgio Carneiro e Walter Pinheiro; entre os 15 do PMDB incluiu Geddel Vieira Lima; entre 12 do PSDB incluiu Jutahy Júnior; entre os 9 do PSB incluiu Lídice da Mata; ninguém do PPS, PCdoB, PDT e PTB. O DIAP também incluiu, entre os 18 do PFL, os nomes de ACM, ACM Neto e José Carlos Aleluia.
A presença de Sérgio Carneiro, Walter Pinheiro, Lídice da Mata e Geddel Vieira Lima na relação do seleto grupo que terá influência no Congresso torna-se ainda mais importante porque o segundo mandato do presidente Lula seguramente vai sofrer tentativas de golpe, com riscos para a estabilidade institucional. Eles contrabalançam a presença da direita como ACM, ACM Neto e Aleluia, e ainda mais com o eterno vai-pra-lá e vem-pra-cá de Jutahy Júnior.
Na relação dos prováveis mais influentes, no novo Congresso Nacional, entre os 24 nomes do PT, da Bahia o DIAP incluiu Sérgio Carneiro e Walter Pinheiro; entre os 15 do PMDB incluiu Geddel Vieira Lima; entre 12 do PSDB incluiu Jutahy Júnior; entre os 9 do PSB incluiu Lídice da Mata; ninguém do PPS, PCdoB, PDT e PTB. O DIAP também incluiu, entre os 18 do PFL, os nomes de ACM, ACM Neto e José Carlos Aleluia.
A presença de Sérgio Carneiro, Walter Pinheiro, Lídice da Mata e Geddel Vieira Lima na relação do seleto grupo que terá influência no Congresso torna-se ainda mais importante porque o segundo mandato do presidente Lula seguramente vai sofrer tentativas de golpe, com riscos para a estabilidade institucional. Eles contrabalançam a presença da direita como ACM, ACM Neto e Aleluia, e ainda mais com o eterno vai-pra-lá e vem-pra-cá de Jutahy Júnior.