6 de outubro de 2006
Chavéz é um gênio da política e do mercado editorial
Que o companheiro Hugo Chavéz, presidente da Venezuela, seja um gênio da política todo mundo sabe, mesmo os hipócritas que são contra. Agora, na última Assembléia Geral das Nações Unidas (29/09), revelou-se também um gênio do mercado editorial. Chavéz, quando disse na ONU que “o diabo passou aqui, ainda está cheirando enxofre”, referindo-se a W. Bush, trazia nas mãos o livro de Noam Chomsky intitulado “Hegemonia ou sobrevivência – os riscos do domínio global norte-americano”. A foto circulou o planeta.
Como se sabe, Chomsky é um crítico radical do imperialismo norte-americano, libertário, de esquerda e o maior mestre da filosofia da linguagem. A famosa obra de Chomsky, que estava no 1.500º lugar no ranking editorial, passou para o primeiro lugar. De acordo com a revista Carta Capital, as vendas eletrônicas da Amazon dispararam e os vendedores da rede Barnes & Nobles informaram que Chavéz “ressuscitou” Chomsky para a campanha eleitoral ao Congresso americano. Chavéz é um gênio.
Eu li a obra desde que, recentemente, a revista Veja destratou Noam Chomsky. Tudo que a revista Veja destrata, eu leio, avidamente.
Como se sabe, Chomsky é um crítico radical do imperialismo norte-americano, libertário, de esquerda e o maior mestre da filosofia da linguagem. A famosa obra de Chomsky, que estava no 1.500º lugar no ranking editorial, passou para o primeiro lugar. De acordo com a revista Carta Capital, as vendas eletrônicas da Amazon dispararam e os vendedores da rede Barnes & Nobles informaram que Chavéz “ressuscitou” Chomsky para a campanha eleitoral ao Congresso americano. Chavéz é um gênio.
Eu li a obra desde que, recentemente, a revista Veja destratou Noam Chomsky. Tudo que a revista Veja destrata, eu leio, avidamente.