23 de julho de 2006
Por que os trabalhadores do campo votam em Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionanesta segunda-feira (24) a Lei da Agricultura Familiar. De iniciativa dos deputados PETISTAS Orlando Desconsi (RS) e Assis Couto (PR), o projeto não foi desfigurado pela Câmara e Senado. É um milagre, uma vitória do povo.
O PRONAF com Lula faz uma revolução silenciosa no campo. Certos comentaristas, “surpresos”, ficam se perguntando porque os trabalhadores do campo votam em Lula, depois de tanto bombardeio.
É a economia popular, estúpidos. Vejam os números logo abaixo.
Com a inovadora lei, a agricultura familiar passa a ser reconhecida como categoria produtiva, um grande passo do Governo Lula em direção ao desenvolvimento sustentável. Os agricultores familiares são reconhecidos agora como setor ativo na política e na economia, porque gera emprego no campo e redistribui a renda, sobretudo, mantém parte da população no interior, com qualidade de vida. É o reconhecimento de um setor da economia que não se fundamenta na rentabilidade do capital e na geração de lucro.
O setor é o principal responsável pela segurança alimentar no país, com 67% da produção nacional de feijão, 97% do fumo, 84% da mandioca, 31% do arroz, 49% do milho, 52% do leite, 59% dos suínos, 40% das aves e ovos. Ocupando 30,5% da área total de propriedades rurais. É o principal agente propulsor do desenvolvimento comercial e dos serviços nas pequenas e médias cidades do interior.
O Pronaf não foi uma invenção do Governo Lula. Mas, a comparação entre o Pronaf no Governo Lula e no Governo FHC favorece esndalosamente o Governo Lula. Por exemplo: A média anual de contratos com FHC foi de 909.072 e com Lula é de 1.426.507, ou seja, 57% maior.
Na Região Nordeste a média anual com FHC ficou em 234.817 contratos, mas com Lula foi a 540.356 contratos - 130% maior. Ainda na Região Nordeste, em termos de montante, com FHC chegou a R$ 614 milhões, mas com Lula foi a mais de R$ 1 bilhão, ou seja, 76% maior.
E na Bahia? Aqui, a média anual de contratos com FHC foi de 64.762 saltando com Lula para 120.184, ou seja, 86% a maior. Em termos de crédito, na Bahia, a média anual com FHC foi de R$ 177 milhões, e com Lula saltou para R$ 288 milhões. Ou seja, 63% maior.
Entenderam?
O PRONAF com Lula faz uma revolução silenciosa no campo. Certos comentaristas, “surpresos”, ficam se perguntando porque os trabalhadores do campo votam em Lula, depois de tanto bombardeio.
É a economia popular, estúpidos. Vejam os números logo abaixo.
Com a inovadora lei, a agricultura familiar passa a ser reconhecida como categoria produtiva, um grande passo do Governo Lula em direção ao desenvolvimento sustentável. Os agricultores familiares são reconhecidos agora como setor ativo na política e na economia, porque gera emprego no campo e redistribui a renda, sobretudo, mantém parte da população no interior, com qualidade de vida. É o reconhecimento de um setor da economia que não se fundamenta na rentabilidade do capital e na geração de lucro.
O setor é o principal responsável pela segurança alimentar no país, com 67% da produção nacional de feijão, 97% do fumo, 84% da mandioca, 31% do arroz, 49% do milho, 52% do leite, 59% dos suínos, 40% das aves e ovos. Ocupando 30,5% da área total de propriedades rurais. É o principal agente propulsor do desenvolvimento comercial e dos serviços nas pequenas e médias cidades do interior.
O Pronaf não foi uma invenção do Governo Lula. Mas, a comparação entre o Pronaf no Governo Lula e no Governo FHC favorece esndalosamente o Governo Lula. Por exemplo: A média anual de contratos com FHC foi de 909.072 e com Lula é de 1.426.507, ou seja, 57% maior.
Na Região Nordeste a média anual com FHC ficou em 234.817 contratos, mas com Lula foi a 540.356 contratos - 130% maior. Ainda na Região Nordeste, em termos de montante, com FHC chegou a R$ 614 milhões, mas com Lula foi a mais de R$ 1 bilhão, ou seja, 76% maior.
E na Bahia? Aqui, a média anual de contratos com FHC foi de 64.762 saltando com Lula para 120.184, ou seja, 86% a maior. Em termos de crédito, na Bahia, a média anual com FHC foi de R$ 177 milhões, e com Lula saltou para R$ 288 milhões. Ou seja, 63% maior.
Entenderam?