4 de abril de 2011
Na Bahia, Paulo Henrique Amorim se encanta com a orquestra juvenil Neojibá
Leio no portal CONVERSA AFIADA que o jornalista e blogueiro Paulo Henrique Amorim se encantou com o NEOJIBÁ (Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia), herança bendita da gestão de Márcio Meirelles na Secretaria Estadual da Cultura da Bahia (SECULT), no primeiro governo Wagner (PT).
O jornalista apresentador do “Domingo Espetacular” da TV Record assistiu a apresentação do Neojibá na abertura da temporada de 2011, no Teatro Castro Alves, em Salvador. Viu e ouviu o pianista Ricardo Castro, regente, fundador e diretor do Neojibá. Hoje, somam 200 adolescentes e jovens de áreas pobres, músicos recrutados em escolas, igrejas, candomblés.
O fascínio de Paulo Henrique Amorim é compreensível. Ele viu e ouviu Thiago, de 9 anos, tocar clarineta. No naipe de violinos, viu Danilo que aprendeu a tocar com o tio na banda do Corpo de Bombeiros.
A animação foi tanta que PHA sugeriu à presidenta Dilma levar o NEOJIBÁ às visitas diplomáticas. Para a reunião dos BRICs na China e mesmo para a abertura da Olimpíada no Rio de Janeiro, e, por que não, para a Copa?
Como a gestão do atual Secretário Estadual de Cultura (SECULT), Albino Rubim, é de continuidade às idéias plantadas por Márcio Meirelles, há esperança do projeto continuar. Mesmo com o pianista Ricardo Castro passar 15 dias em Genebra, onde reside, e 15 dias em Salvador.
Inspirados no projeto Orquestra Juvenil da Venezuela, do maestro Gustavo Dudamel, Márcio Meirelles e Ricardo Castro fundaram o Neojibá, como uma Organização Social de Cultura, com recursos do Governo da Bahia.
Mesmo com a saída de Márcio Meirelles do governo Wagner, Ricardo Castro continua a sonhar. Agora, com uma orquestra em cada cidade da Bahia. E depois se espalhar por todo o Brasil.
Os garotos e garotas do Neojibá já foram regidos por maestro venezuelano e uma comitiva de 12 jovens já foi à Venezuela. Já existe um convênio com uma orquestra juvenil da Inglaterra para intercâmbio de músicos.
O jornalista PHA se encantou com uma singularidade. Ricardo Castro liberou os jovens para dançar enquanto tocam, sem prejuízo da musicalidade. É o culto à liberdade. Como a platéia delira e pede bis, eles criaram um jeitinho de sair de cena: saem do palco tocando.
Se o MINC não for AUTISTA compra logo a idéia de Paulo Henrique Amorim. Neojibá, da Bahia para o mundo.
O jornalista apresentador do “Domingo Espetacular” da TV Record assistiu a apresentação do Neojibá na abertura da temporada de 2011, no Teatro Castro Alves, em Salvador. Viu e ouviu o pianista Ricardo Castro, regente, fundador e diretor do Neojibá. Hoje, somam 200 adolescentes e jovens de áreas pobres, músicos recrutados em escolas, igrejas, candomblés.
O fascínio de Paulo Henrique Amorim é compreensível. Ele viu e ouviu Thiago, de 9 anos, tocar clarineta. No naipe de violinos, viu Danilo que aprendeu a tocar com o tio na banda do Corpo de Bombeiros.
A animação foi tanta que PHA sugeriu à presidenta Dilma levar o NEOJIBÁ às visitas diplomáticas. Para a reunião dos BRICs na China e mesmo para a abertura da Olimpíada no Rio de Janeiro, e, por que não, para a Copa?
Como a gestão do atual Secretário Estadual de Cultura (SECULT), Albino Rubim, é de continuidade às idéias plantadas por Márcio Meirelles, há esperança do projeto continuar. Mesmo com o pianista Ricardo Castro passar 15 dias em Genebra, onde reside, e 15 dias em Salvador.
Inspirados no projeto Orquestra Juvenil da Venezuela, do maestro Gustavo Dudamel, Márcio Meirelles e Ricardo Castro fundaram o Neojibá, como uma Organização Social de Cultura, com recursos do Governo da Bahia.
Mesmo com a saída de Márcio Meirelles do governo Wagner, Ricardo Castro continua a sonhar. Agora, com uma orquestra em cada cidade da Bahia. E depois se espalhar por todo o Brasil.
Os garotos e garotas do Neojibá já foram regidos por maestro venezuelano e uma comitiva de 12 jovens já foi à Venezuela. Já existe um convênio com uma orquestra juvenil da Inglaterra para intercâmbio de músicos.
O jornalista PHA se encantou com uma singularidade. Ricardo Castro liberou os jovens para dançar enquanto tocam, sem prejuízo da musicalidade. É o culto à liberdade. Como a platéia delira e pede bis, eles criaram um jeitinho de sair de cena: saem do palco tocando.
Se o MINC não for AUTISTA compra logo a idéia de Paulo Henrique Amorim. Neojibá, da Bahia para o mundo.