2 de abril de 2011

 

"Case" Jair Bolsonaro mostra que a cepa de 1964 segue viva em 2011

A Agência Carta Maior produziu uma série de textos sobre o significado do 31 de março de 1964 - o advento da ditadura militar e seus horrores. Pubicou excelentes artigos: do deputado federal Emiliano José (PT-BA), ex-preso político, incluiu “O golpe militar de 1964 e o direito à verdade”; do ex-ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos (primeiro governo Lula), Nilmário Miranda, editou “Quem tem medo da verdade?”; de Valter Pomar “Sem esquecimento, sem perdão, sem temor”; de Edson Teles “As heranças da ditadura no Brasil”. O conjunto forma um documentário especial intitulado “A hora da Comissão da Verdade”.

Por último, a Carta Maior, acrescentou um artigo de Saul Leblon intitulado “Bolsonaro mostra que a cepa de 1964 segue viva em 2011”. O autor afirma que "Bolsonaro tem sido tratado pela mídia conservadora como uma excrescência. Um ponto fora da curva. Um excesso. Um palavrão deselegante na narrativa garbosa do conservadorismo nativo em nosso tempo. De fato, o deputado professa de forma desabrida e truculenta um relicário de anticomunismo, racismo, elitismo, defesa da tortura (hoje presente acintosamente em interrogatório de presos comuns...) e mesmo da pena de morte. Ademais, vocaliza alinhamentos nada exóticos em relação a outros temas, quando recebe menos espaço na mídia, mas cumpre igual papel de perfilar entre os que erguem pontes de atualização do programa e dos interesses que produziram 1964".

São artigos vitais para entendimento do golpe de 1964 e o direito à justiça. Um verdadeiro debate público sobre a COMISSÃO DA VERDADE.

LEIA EM CARTA MAIOR

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