25 de dezembro de 2010
O ano em que o Brasil mudou um pouco mais
Li no blog “Escrevinhador” uma análise sobre 2010 assinada pelo dramaturgo e escritor Izaias Almada: “O ano em que o Brasil mudou um pouco mais”. Izaias Almada é autor dos livros “Teatro de Arena: uma estética de resistência” e “Venezuela, povo e forças armadas”.
Ele começa por afirmar que o Brasil viveu oito anos em apenas um. A acachapante derrota política e moral da oposição de direita e da elite conservadora, nas eleições, pode se transformar numa realidade mais alvissareira em 2011.
Na extremidade oposta à incompetência e mediocridade da oposição do PSDB/DEM, a presidenta Dilma Roussef Lula e o PT montaram um ministério de pessoas capacitadas, que traz enormes esperanças na meta de avançar nas conquistas sociais. Mesmo com a presença de alguns poucos que andam sob o fio da navalha do entreguismo e da corrupção.
Dilma é forjada a ferro e fogo na militância clandestina contra a ditadura. Não se muda esse ideal por trinta dinheiros. São ideais de toda uma geração (à qual o editor do blog Bahia de Fato se inclui) que chaga ao poder em busca de inclusão social, extinção da miséria e do analfabetismo, educação e saúde para todos, melhor distribuição de renda, em pregos, soberania.
Será uma dura batalha. Dilma vai ter que enfrentar “os conservadores, os defensores de uma democracia tutelada e em causa própria, os coronéis do latifúndio agrário e mediático, os cultuadores do ‘american way of life’, os jornalistas de coleira, os acadêmicos que teorizam sobre valores em decomposição, os instigadores de preconceitos, os moralistas de ocasião, os juristas de uma só classe social, os religiosos obscurantistas e fundamentalistas, os que sustentam a impunidade dos crimes de colarinho branco, os defensores da porrada no lugar do diálogo, os quinta-colunas e as viúvas da ditadura”.
Dilma terá a tarefa de caminhar entre o ideal e o possível. Tudo começa no dia 1º de janeiro.
VALE A PENA LER NA ÍNTEGRA
Ele começa por afirmar que o Brasil viveu oito anos em apenas um. A acachapante derrota política e moral da oposição de direita e da elite conservadora, nas eleições, pode se transformar numa realidade mais alvissareira em 2011.
Na extremidade oposta à incompetência e mediocridade da oposição do PSDB/DEM, a presidenta Dilma Roussef Lula e o PT montaram um ministério de pessoas capacitadas, que traz enormes esperanças na meta de avançar nas conquistas sociais. Mesmo com a presença de alguns poucos que andam sob o fio da navalha do entreguismo e da corrupção.
Dilma é forjada a ferro e fogo na militância clandestina contra a ditadura. Não se muda esse ideal por trinta dinheiros. São ideais de toda uma geração (à qual o editor do blog Bahia de Fato se inclui) que chaga ao poder em busca de inclusão social, extinção da miséria e do analfabetismo, educação e saúde para todos, melhor distribuição de renda, em pregos, soberania.
Será uma dura batalha. Dilma vai ter que enfrentar “os conservadores, os defensores de uma democracia tutelada e em causa própria, os coronéis do latifúndio agrário e mediático, os cultuadores do ‘american way of life’, os jornalistas de coleira, os acadêmicos que teorizam sobre valores em decomposição, os instigadores de preconceitos, os moralistas de ocasião, os juristas de uma só classe social, os religiosos obscurantistas e fundamentalistas, os que sustentam a impunidade dos crimes de colarinho branco, os defensores da porrada no lugar do diálogo, os quinta-colunas e as viúvas da ditadura”.
Dilma terá a tarefa de caminhar entre o ideal e o possível. Tudo começa no dia 1º de janeiro.
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