21 de agosto de 2010
A tendência é o PT fazer a maior bancada no Congresso Nacional, afirma sociólogo
O sociólogo Alberto Carlos Almeida, autor de “A cabeça do brasileiro”, faz uma previsão: “O PT vai crescer bastante na Câmara dos Deputados, tendendo a eleger algo em torno de 120, e o PT e seus aliados terão maioria no Senado”. Antes, ele já havia feito outra previsão: “Dilma tende a derrotar Serra no primeiro turno com uma margem entre 15 a 20 pontos percentuais”.
Ele afirma que há um dado novo em relação ao PT. Trata-se de uma forte associação entre a preferência partidária pelo PT e a proporção de deputados que o partido elege. Agora em 2010, a simpatia pelo PT (revelada pelas pesquisas de intenção de voto) atingiu o nível de 25%. É possível que em setembro seja ainda maior. Se o PT ficar com uma simpatia partidária entre 27% e 30%, numa projeção conservadora, tende a eleger entre 22% e 25% de todos os deputados. Isso resulta em 110 deputados no mínimo e 130 deputados no máximo.
Em seu livro, no capítulo 2 intitulado “Por que Lula?”, ele chama atenção para um fato: o partido que menos dependia de dinheiro para conquistar votos para deputados estaduais e federais era o PT, em 2002. Ele demonstra que há uma correlação entre simpatia partidária e o voto proporcional.
O artigo "A futura bancada do PT", de Alberto Carlos Almeida, foi publicado no caderno EU&FIM de SEMANA, do Valor (20/08/2010).
Ele afirma que há um dado novo em relação ao PT. Trata-se de uma forte associação entre a preferência partidária pelo PT e a proporção de deputados que o partido elege. Agora em 2010, a simpatia pelo PT (revelada pelas pesquisas de intenção de voto) atingiu o nível de 25%. É possível que em setembro seja ainda maior. Se o PT ficar com uma simpatia partidária entre 27% e 30%, numa projeção conservadora, tende a eleger entre 22% e 25% de todos os deputados. Isso resulta em 110 deputados no mínimo e 130 deputados no máximo.
Em seu livro, no capítulo 2 intitulado “Por que Lula?”, ele chama atenção para um fato: o partido que menos dependia de dinheiro para conquistar votos para deputados estaduais e federais era o PT, em 2002. Ele demonstra que há uma correlação entre simpatia partidária e o voto proporcional.
O artigo "A futura bancada do PT", de Alberto Carlos Almeida, foi publicado no caderno EU&FIM de SEMANA, do Valor (20/08/2010).
